Minha escolha, minha profissão

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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Olha minhas alunas apresentando seus bebês!!!

I Turma de alunas Gestantes da Academia Noctiluca

Ana Angélica e Laís

Adriana e Guilia

Melissa e Ana Paula

Bruna e Cauã

Fernanda e André

II Turma de alunas Gestantes da Academia Noctiluca

De quebra eu também entrei para a turma e apresento meu bebê Nicolas!!!!


Da esquerda p/ direita Juliana com sua pequena Tayla (15 dias)
Camila com sua pequena Maitê (2 meses)
Eu e meu pequeno Nicolas (1 mês)
Maria Fernanda e sua pequena Manuela (2 meses)
Fabíola com sua mocinha Valentina (4 meses)

Drenagem na Gestação pode ser benéfica mais exige cuidados! Saiba mais

FONTE - SITE GUIA DO BEBÊ UOL

A combinação entre drenagem linfática e gestação não poderia ser mais perfeita: ajuda a relaxar, alivia inchaços típicos da gravidez, reduz o acúmulo de retenção liquida, estimula a lactação e prepara as mamas para a amamentação, previne e combate varizes, celulite e estrias.

Na gestação, as consequências de um procedimento mal executado são ainda mais graves para a futura mamãe e o bebê: “Quando realizada por um profissional não habilitado, a drenagem linfática manual pode estimular contrações uterinas e causar a precipitação do parto a partir do sexto mês de gestação”, alerta a fisioterapeuta especializada em gestação e pós-parto, Samanta Cordeiro.

Preparamos um “tira-dúvidas” sobre drenagem linfática para que a gestante possa desfrutar momentos de puro relaxamento com total segurança. Acompanhe as respostas da fisioterapeuta Samanta Cordeiro:

Quais são os benefícios da drenagem linfática para a gestante?


Melhora a nutrição das células e a oxigenação dos tecidos;
estimula a circulação venosa e linfática; reduz a retenção de líquido;
diminui os inchaços típicos da gravidez;
estimula a lactação e a dessensibilização das mamas, preparando-as para a amamentação;

Previne e combate varizes e sensação de pernas cansadas;

Combate celulite e estrias; alivia tensões e reduz dores musculares.


É possível fazer drenagem linfática a partir de quantas semanas de gestação?


É fundamental que a gestante passe por uma avaliação médica antes de iniciar o tratamento, até para que seja feita a indicação correta da drenagem linfática. As sessões podem ser iniciadas a partir do terceiro mês, cerca de duas vezes por semana. Em casos de edemas exacerbados, a gestante poderá fazer até três sessões semanais, desde que tenha autorização do médico responsável.


Existe alguma contraindicação?


Grávidas com hipertensão não controlada, insuficiência renal, trombose venosa profunda, infecções de pele e erupções cutâneas não são aconselhadas a realizar este procedimento. Porém, sempre seguimos a autorização médica e trabalhamos com fisioterapeutas que conhecem os recursos indicados e contraindicados para as gestantes. Dessa forma, é possível realizar um tratamento seguro e eficaz, sem provocar nenhum tipo de dano aos pacientes.


Quanto tempo após o parto a mulher pode fazer uma sessão de drenagem linfática? Ajuda a voltar a forma?


No período pós-parto, a drenagem linfática trabalha como um auxiliar para o retorno da forma anterior, atuando na diminuição da retenção de líquidos, prevenção de celulite e na estimulação do metabolismo. É importante entender que a drenagem não deve ser utilizada como elemento único para processos de emagrecimento, sendo necessário também o acompanhamento de uma nutricionista especializada.

Contato: www.mammytobe.com.br

terça-feira, 10 de maio de 2011

Gestante pode fazer exercícios? Sim, e deve, mas com cautela. Saiba por quê

FONTE - Revista Época.com
Por Laura Lopes
SITE - Portal da Educação Física

Alunas contam as suas experiências na academia nesta fase da vida.
Trabalhar o assoalho pélvico e músculos dorsais são algumas das indicações.


Os exercícios físicos podem trazer vários benefícios durante a gravidez, uma vez que preparam o corpo para as mudanças que ocorrem durante o período gestacional – ganho de peso, transformações pélvicas, sobrecarga na coluna, entre outras. Com eles, é possível ajudar a reduzir o tempo de trabalho de parto e o de recuperação pós-parto, e também diminuir o risco de diabetes gestacional. Além disso, exercícios de fortalecimento muscular ajudam a evitar a tão comum dor nas costas e a tratar do bebê depois do parto – carregá-lo, dar de mamar, ninar, dar banho etc. Antes de decidir por qual atividade fazer, é imprescindível levar em consideração se, antes de engravidar, a mulher era sedentária ou ativa. No último caso, e dependendo do tipo de atividade já praticada, deve-se diminuir o ritmo, a frequência e o tempo à medida que a gravidez evolui. O obstetra é quem deve avaliar e liberar a gestante para os exercícios. Lygia Fazio, de 28 anos, está no sexto mês de gravidez e fazendo exercícios com um personal na academia. Ela procurou o profissional porque tem medo de fazer algum movimento errado e prejudicar o bebê. Entre suas atividades, alongamento, musculação para braços e pernas e ioga – esta última devidamente adaptada às necessidades e riscos da gestação. "O alongamento melhorou muito as dores nas costas e pernas, eu me sinto mais disposta e cada dia mais preparada para um parto normal", afirma.

Um dos principais grupos musculares que devem ser trabalhados é o do assoalho pélvico, que fica entre as pernas. Ele ajuda a sustentar a bexiga, o útero e o intestino, e a controlar os músculos que fecham o ânus, a vagina e a uretra. Por isso, seu fortalecimento facilita na hora do parto. "A gestante que fortalece o assoalho pélvico tem maior participação no trabalho de parto, e mais consciência corporal. Evidências científicas têm mostrado a diminuição da duração do trabalho de parto em mulheres que trabalham a região", afirma Gizele Monteiro, fisioterapeuta especializada em ginástica na gravidez.

Além de fazer aulas com um personal três vezes por semana, a redatora e roteirista Luciana Biskerde Toledo, de 40 anos e perto de dar à luz, contratou uma fisioterapeuta para fortalecer o assoalho pélvico e se preparar melhor para o parto normal – que será o seu quarto. "Uma parte do atendimento são exercícios complementares à ginástica, bem específicos e recomendados, inclusive, pela minha ginecologista. E os exercícios nunca são repetidos", afirma. Além dos benefícios para a saúde, Luciana revela que a hora da ginástica é o momento em que fica com a filha sem interferências externas. "Você fica em forma e saudável, com maior consciência corporal, atenção à postura e respiração", ela diz. "Eu adoro porque na hora da aula posso ficar comigo mesma e o bebê. É um momento só nosso", afirma.

Outra área importante são as costas, para evitar as dores lombares, além de braços, ombros e pernas. Mas a futura mãe não deve abusar da musculação: é possível fortaceler grupos musculares sem pegar pesado – o que, para as gestantes, é fundamental. Segundo o obstetra Marco Antonio Borges Lopes, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), o fortalecimento deve ser feito por meio de "exercícios em que ocorrem contrações musculares contra alguma forma de resistência, que pode ser uma tornozeleira, um aparelho ou até o próprio peso do corpo. Nessa modalidade são executados movimentos de maneira lenta e cadenciada". Ele aconselha a prática três vezes por semana, em dias alternados, com pouca sobrecarga, de duas a três séries de 12 a 15 repetições em cada exercício.

Não é necessário ir à academia para fazer exercícios. No vídeo abaixo, Gizele mostra o que pode ser feito em casa, todos os dias, mas em apenas uma série. Apesar de serem sequências simples, é muito importante que a gestante busque orientação profissional para saber se há alguma restrição.

A grávida também deve procurar fazer atividades aeróbicas de baixo impacto, como caminhadas, bicicleta estacionária e hidroginástica. "Recomendamos que gestantes saudáveis acumulem cerca de 30 minutos de atividade aeróbia moderada o maior número possível de dias na semana", afirma Borges Lopes. As mulheres sem condicionamento físico devem começar com 15 minutos em dias alternados. Também é preciso tomar cuidado com o aumento da temperatura corporal, que, "como foi descrito em trabalhos experimentais, pode causar malformações fetais", afirma o médico. Para evitar o calorão, deve-se usar roupas leves e não exagerar no exercício.

Há algumas atividades proibidas, sobretudo às gestantes sedentárias. A maioria é de alto impacto, exige torções do tronco e do quadril, sobrecarrega joelhos e coluna e/ou força demais o músculo abdominal. "As atividades esportivas (coletivas ou individuais) e as lutas não são indicadas. E os movimentos do pilates devem ser muito bem adaptados para não oferecer risco", diz Gizele. Ela também alerta que qualquer exercício deitado deve ser evitado. "Ao passar dos quatro meses, ao deitar, a gravidade pressiona o sistema circulatório, a artéria aorta e a veia cava, ao lado da coluna. Isso prejudica a circulação sanguínea no corpo da mulher e o sangue que chega até o bebê", afirma a fisioterapeuta.

Ao perceber alguns dos sintomas a seguir, diz o obstetra Borges Lopes, a gestante deve parar com os exercícios. São eles: dores intensas, principalmente na região lombar ou pélvica; cansaço excessivo; tontura, fraqueza e tremedeiras; falta de ar; sangramento ou qualquer tipo de corrimento vaginal em excesso; contrações uterinas, e diminuição acentuada do movimento fetal.