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sexta-feira, 22 de julho de 2011

DAR COLO É SINAL DE CARINHO

FONTE - SITE GUIA DO BEBÊ (UOL)
Clarice Skalkowicz Jreissati

Colo de mãe

Colo deixa o bebê mal acostumado?

Pode-se dar colo sempre que a criança chorar?

O colo é um jeito inteligente que a natureza inventou de dar ao bebê conforto e amor, do mesmo jeitinho que era dentro do útero. É isso mesmo, quando seguramos um recém-nascido no colo, damos contenção, segurança, calor, e o bebê tem a possibilidade de ouvir bem de pertinho aquele som tão conhecido – o coração da mamãe.

Por isso ele pára de chorar.

O que caracteriza o nascimento de uma criança é o corte do cordão simbiótico, mãe para um lado, bebê para outro. Esse é o parto fisiológico.

Mas a mulher leva um tempo para lidar com isso, para entender que seu filho nasceu, durante algum tempo ainda sente falta da barriga e de estar grávida. Com o bebê é a mesma coisa: ele ainda não sabe que nasceu e leva de 3 a 4 meses para começar a entender que toda vez que chora, a mãe vem de fora para atendê-lo. Sua fantasia inicial é de que ele mesmo "resolve" todos os seus problemas: cada vez que chora, a fome, o frio e a dor vão embora .

Portanto, podemos abusar do colo durante os primeiros meses, até mesmo porque daqui a muito pouco tempo ele vai para o chão brincar e dificilmente retorna ao colo.

Mas segurar seu filho no colo exige técnica, não é de qualquer jeito. Ele precisa estar bem aconchegado, confortável, seguro, mas sem estar apertado, próximo a mãe. É importante que exista o contato olho no olho; o recém-nascido precisa ver a sua mãe, pois é para ela que vai sorrir pela primeira vez e é dela que vai receber seu sorriso de resposta, tão importante para estabelecer sua primeira forma de comunicação que vai determinar sua relação com as pessoas pelo resto da sua vida. Criança que sorri e não recebe o sorriso resposta da mãe, desiste...

Bebê que chora no berço está solicitando ajuda, não necessariamente quer colo, às vezes só uma palavra de conforto, uma mão amiga para tocá-lo....

Dar colo ao seu filho é dar amor. É ensinar a primeira e a mais importante forma de comunicação dos seres humanos: afeto.

Abraçar é aceitar, é uma forma de dizer o quanto ele é bem-vindo, amado e desejado .

Através do colo você pode plantar a semente de um mundo mais compreensivo e humano.

UM TOQUE MAIS QUE ESPECIAL EM SEU BEBÊ

FONTE - SITE GUIA DO BEBÊ (UOL)

MASSAGEM - Toque da borboleta

Para dar as boas vindas a um bebê, não há nada melhor do que acariciá-lo delicadamente, como no toque da borboleta, um jeito gostoso de você e seu filho se conhecerem.

O oriente descobriu há milênios que o toque é essencial para o desenvolvimento integral do ser humano. Pouco a pouco, nossa civilização vai descobrindo que carícias fazem bem ao corpo e à alma e que quanto mais cedo têm início, melhor. Foi pensado na importância da estimulação tátil desde os primeiros dias de vida, que a americana Eva Reich criou uma massagem para bebês, o Toque da Borboleta.

No Brasil, primeira divulgadora da técnica é a pedagoga Maria Aparecida Alves Giannotti, autora do livro Massagem para bebê – Toque da borboleta. Desde 1981, ela adotou a massagem que tem a vantagem sobre a shantalla de não exigir o uso de óleos e de poder ser feita desde os primeiros dias por ser muito suave.

Muitos benefícios

"A criança avança em termos de desenvolvimentos cognitivo, motor, de autopercepção e efetivo", explica a pedagoga. A primeira é quanto ao padrão de sono, que se torna mais estável.

O toque aumenta a resistência a doenças. Maria Aparecida conta que um pediatra americano dividiu os seus pequenos pacientes em dois grupos. Parte das mães foi orientada a tocar as costas do filho diariamente enquanto as demais não.

Resultado: as crianças que haviam sido tocadas apresentavam menor incidência de doenças infantis. A enfermeira Ruth Rice, que trabalha com prematuros nos EUA, e a própria Eva Reich constataram que os recém-nascidos estimulados através do toque da borboleta apresentavam melhor desenvolvimentos neurológico e melhores reflexos em relação aos que recebiam atendimento de rotina.

A criança desnutrida também sai ganhando - "Muitas vezes, a desnutrição é também de afeto e carinho. A partir do estabelecimento de vínculos afetivos, ela começa a comer. Conseqüentemente, desenvolve-se fisicamente e aceita melhor o carinho"- diz maria Aparecida.

Como é a massagem

No toque da borboleta, os movimentos, sempre suaves, começam na cabeça e vão descendo até os pés. São simétricos e feitos primeiro na frente e depois atrás. No final, o bebê é embalado durante um minuto. "O balanço é superimportante. Segundo o cientista americano Ashley Montegu, ele melhora a digestão. Nos berçários dos hospitais americanos há uma cadeira de balanço para a enfermeira, principalmente em berçários de alto risco", afirma a pedagoga.

Antes de começar, lave as mãos, enxugue-as e esfregue-as, isso concentra a energia. Cada movimento é feito com extrema delicadeza. Só há dois lugares em que se exerce uma certa pressão: na palma das mão e na sola dos pés, sempre em direção aos dedos. Segundo a medicina tradicional chinesa, na sola dos pés estão projetados todos os órgãos. Ao ser massageada, automaticamente os órgãos internos também o são. Para os menos crentes nas técnicas orientais, vale lembrar que mãos e pés contêm muitas terminações nervosas. Mais importante do que a técnica é o modo como é feita. Nada de passar a mão e pronto. Tem de ser uma relação afetuosa, com o adulto olhando atentamente o bebê. Caso tenha sido um parto difícil, às vezes, o bebê não gosta que se toque a sua cabeça. Aí, você pode começar a massagem pelas costas.

Olho no olho

No toque da borboleta, o olhar é tão fundamental quanto a carícia. "Já vi belas fotos de recém-nascidos olhando atentamente para o olhar da mãe. Há um estudo comparando bebês prematuros em que a mãe ficava um longo período olhando para a criança e bebês que não recebiam esse tipo de atenção. Os primeiros desnvolveram um QI bem maior do que os demais".

O lugar ideal

Escolha um ambiente calmo. Dê preferência ao local mais aquecido da casa ou, então, à hora mais quente do dia. Lembre-se que seu filho fica nuzinho durante toda a massagem. Coloque-o sobre um colchonete coberto com um lençol ou uma toalha, pois é comum ele fazer xixi devido ao relaxamento produzido pelo toque.

O melhor horário

Evite fazer a massagem logo depois de alimetar a criança, pois toda a sua energia está focalizada na digestão, ou quando ela estiver com muita fome. Antes ou depois do banho é um bom horário. Aproveite também o tempo em que a criança estiver na banheira para fazer alguns movimentos adicionais. O ideal é tocar a criança três vezes por dia.

Quando o bebê está maiorzinho, dificilmente a mãe conseguirá fazer a massagem mais do que uma vez, pois ele se mexe muito. Se a mamãe quiser aproveitar o momento para ficar conversando com o pequeno, a duração da massagem pode atingir até meia hora. Tudo depende da disponibilidade de ambos.

A massagem pode ser feita desde o nascimento, mesmo em prematuros. É importante, no entanto, respeitar os limites da criança. Se ela demonstrar que não quer ser massageada, não force. Apenas toque o campo energético do bebê (ao redor do corpo), dinamizando-o com movimentos circulares. Isso acalma a criança e possibilita que a massagem seja feita logo em seguida.






1- Delicadamente, coloque as duas mão nos rosto do bebê e desça até o queixo Repita três vezes o movimento, com o cuidado de nunca tirar as duas mãos ao mesmo tempo do rosto da criança.

2- Coloque dois dedos de cada mão no meio da testa deslizando até as têmporas Retorne à posição inicial, um mão de cada vez, e repita três vezes o movimento.

3-A partir da sobrancelha, faça pequenos círculos com dedo indicador ao redor dos olhos enquanto a outra mão apóia a cabeça. Repita três vezes.

4- Coloque dois dedos de cada mão na ponta do nariz e desça até as orelhas. Retorne à posição inicial – cada mão de uma vez – e repita três vezes.

5-Cuidadosamente, segure a cabeça do bebê com uma mão. Com o indicador da outra mão, faça pequenos círculos, no queixo. Repita três vezes.






6- Segure a cabeça do bebê com a mão esquerda. Com dois dedos da direita, desça até o começo do osso externo. Três vezes.

7 - Vire a cabeça do bebê para o lado. Com uma das mãos bem aberta, acaricie-a, desde a orelha até o ombro. Faça este movimento três vezes de cada lado.

8 – Toque o bebê com uma mão. Com a outra massageie-o, do ombro às mãos. Pressione o seu polegar na mãozinha da criança, abrindo-a e virando-a para cima. Repita três vezes de cada lado.

9- Deslize as duas mãos desde o ombro até a pélvis. Repita três vezes, lembrando que enquanto uma mão sobe, a outra fica.

10- Deslize dois dedos desde o pescoço até os genitais, tocando outra parte do corpo com a mão livre. Se o umbigo não cicatrizou, faça o movimento, mas não toque. Repita três vezes.







11 – Massageie a perna do bebê com uma mão enquanto a outra toca qualquer parte do corpo. Na sola do pé pressione com o polegar, acompanhado a curca do pé até os dedinhos. Três vezes de cada lado.

12 – Toque a cabeça da criança em direção à orelha até o ombro. A mão livre segura outra parte do corpo. Repita três vezes.

13- Toque os braços, um de cada vez, fazendo uma leve pressão ao chegar na mão do bebê. Três vezes de cada lado.

14- Começando pelos ombros, as duas mãos decem até o bumbum. Para voltar à posição inicial, suba com uma mão de cada vez. Repita três vezes.

15- Com dois dedos, faça uma rotação ao redor de cada vértebra, desceno até o cóccix. É feito apenas um vez.

16-Ao terminar a massagem, coloque o bebê no colo, como um arco. Por dois minutos, faça movimentos da direita para a esquerda. Isso contribui para uma boa postura e equilíbrio.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Um presente ao professor consciente de seu papel como educador

"Relato de uma aluna da III Turma de gestante da Academia Noctiluca, mais que um reconhecimento do trabalho do professor e da importância do esporte na vida de quem o pratica"

Aluna - Jaquelina dos Santos Barbosa



Da esquerda pra direita (aluna Jaquelina e a educadora física Cintia Castro dos Santos)


Eu gostaria de falar sobre os benefícios que tenho percebido depois que comecei a fazer aulas de hidroginástica.

Eu comecei a fazer a hidro por insistência do meu marido e por recomendação da minha médica. Faz dois meses que eu faço a aula e tenho notado os benefícios; não tenho tido dores no corpo e tenho me sentida bem disposta. Não engordei além do normal e minha pressão está normal.

Quando falto às aulas por algum motivo, logo já começo a sentir dores. Também estou aprendendo a nadar o que tem sido ótimo, pois eu tinha muito medo de água e agora estou mais confiante na piscina.

A aula dividida em hidro e de natação é muito positivo, mas confesso que no início isso me assustou um pouco, quase desisti de fazer por causa da parte de natação, mas depois da primeira semana, percebi que quando você sabe nadar, sente-se mais segura para realizar os exercícios da hidro.

Quando comecei as aulas, percebi como minha coordenação motora não era boa, tinha dificuldades para realizar duas orientações de exercícios ao mesmo tempo. Isso foi outra coisa em que as aulas têm me ajudado a desenvolver, minha coordenação motora. Nestes dois meses, já percebo uma grande melhora na coordenação tanto para desempenhar as atividades propostas da hidro, como também tem trazido benefícios para o meu dia a dia.
Recomendo aulas de hidroginástica, principalmente para as gestantes. Quero continuar após o nascimento do bebê.

Acredito que minha evolução às aulas, tem sido pelo excelente trabalho da professora Cíntia, que desde o início tem demonstrado muita paciência e dedicação ao ensinar, isso me faz sentir confiante e a não desistir.



Nós educadores só temos a agradecer pela oportunidade de proporcionar ao aluno que nos procura a chance de aprender, o esporte traz ao corpo e a vida da gente conquistas que marcam positivamente momentos especiais como o de gerar um bebê.

Agradeço aos alunos que já passaram pelas minhas mãos, dar aula é uma missão na qual faço de coração e me entrego por inteiro!!!
Educadora Física Flávia Helena (responsável pelo blog)