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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Natação para Bebês

Fonte - site TopBaby
Regina Protasio
Consultoria: Dr. Paulo Roberto Lopes, pediatra. Médico da Unidade Materno- Infantil do Hospital dos Servidores/RJ




Para quem viveu nove meses dentro do líquido amniótico, nadar é mesmo a maior diversão. E por isso, o bebê gosta tanto de brincar na banheira, na piscina, na praia, onde houver água. A partir de um ano, com as vacinas em dia, pode começar as aulas de natação. Ele não vai querer outra coisa.


Tudo de bom

No começo, é apenas uma gostosa brincadeira. Logo, logo, porém, você nota os benefícios:

Desenvolve os reflexos, melhora a coordenação motora, proporcionando noções mais claras de tempo e espaço.
Aumenta a resistência cardiorrespiratória e muscular, previne e ajuda a tratar de doenças respiratórias. Por isso, é tão indicada para crianças com alergias respiratórias.
Estimula a sociabilidade, através da convivência com outros bebês, seus familiares, o professor e pessoas que freqüentam o clube (ou a academia).
Ensina seu filho a aceitar novos desafios e a não recuar diante dos primeiros obstáculos.
Diminui a ansiedade, o medo; aumenta o sentido de independência.
Estimula o apetite e possibilita um sono tranqüilo.
Desenvolve a autoconfiança. Prepara seu filho para, mais tarde, nadar no mar.

Quando começar

Depois de completar 6 meses já é recomendado, mas algumas mães preferem começar depois de um ano, o bebê está apto a frequentar a piscina. Mesmo assim, precisa ir ao pediatra para avaliar suas condições de saúde, a curva de desenvolvimento e atualizar as vacinas. Deve ter tomado a BCG, pólio, tétano, difteria, hemophilus B (meningite bacteriana), hepatite B, meningite C e antipneumocócita (pneumonia).

A que horas?

Na parte da manhã, escolhendo-se um horário entre duas refeições. Meia hora de aula é tempo suficiente para seu filho aproveitar a piscina, sem se cansar demais.


Escolhendo a piscina

No clube, na academia, na própria escola, as opções são muitas. Antes de matricular o bebê, procure orientação do pediatra. Mesmo sendo um lugar recomendado por ele, verifique se tem certificado de liberação da Vigilância Sanitária, que, em geral, fica preso na secretaria, em local visível.

Os médicos recomendam, ainda, que se dê preferência a piscinas com água salinizada em vez de clorada. O processo químico que transforma o sal de cozinha em cloro deixa a água livre de substâncias como soda cáustica, cal e níquel. Com isso, não causa irritação nos olhos, na pele, nos cabelos, diminui o risco de reações respiratórias alérgicas, além de eliminar o cheiro forte, característico do cloro. A temperatura ideal é em torno de 32º.


Melhor evitar

A natação não é recomendada para crianças que tenham episódios de sinusite ou otite média. O protetor de ouvido só funciona para casos de otite externa.

Pesquisa em SP mostra que duas em cada três grávidas fazem menos exercício que o recomendado

Fonte - Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo


Levantamento realizado pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo em parceria com o Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul), entidade responsável pelo programa Agita São Paulo, indica que 65% das mulheres grávidas não praticam o tempo mínimo recomendado de atividades físicas durante o período de gestação.





Durante o estudo, 127 mulheres grávidas, com idades entre 16 e 40 anos, utilizaram o “pedômetro”, aparelho que mede o número de passos dados, além de responderem a questionários específicos. No início da gravidez, as futuras mães realizavam exercícios diários por, pelo menos, 30 minutos de forma contínua, tempo recomendado tanto pela Secretaria de Estado da Saúde, quanto pela Organização Mundial da Saúde, válido também para as mulheres grávidas, mediante acompanhamento médico.

Dentre essas gestantes que diminuíram a carga de atividade física, o nível de exercícios caiu 34% durante a semana já no segundo trimestre de gravidez. No terceiro trimestre a redução foi ainda maior: 41% em relação ao início da gestação.

Os motivos apresentados pelas mulheres vão desde excesso de peso até a influência de familiares e amigos que as orientam a se preservarem, não fazerem exercícios, segundo Timóteo Araújo, presidente do Celafiscs. A recomendação é que as gestantes adotem um estilo de vida ativo, praticando, ao menos, 30 minutos de exercício físico por dia.

Ele reforça que o acompanhamento médico é fundamental, inclusive para conscientizar as gestantes das complicações ocasionadas pela falta de exercícios. Os benefícios de um estilo de vida ativo para grávidas vão desde o controle de peso e de glicemia até a prevenção de hipertensão.