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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Informação importante para mamães que já fizeram mais de duas cesáreas


Juliana Zambelo
Do UOL, em São Paulo
08/10/201207h17
 
Segundo médicos ouvidos por UOL Gravidez e Filhos, as mulheres podem passar por duas cesáreas ao longo da vida sem que isso implique em riscos a mais para sua saúde ou a de seu bebê. Depois disso, se ela voltar a engravidar, será maior a possibilidade de que ocorram problemas na hora de realizar mais uma cesariana.

De acordo com Maria Rita de Souza Mesquita, diretora da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo), isso acontece porque, após cada operação, o tecido do útero fica mais fino e frágil, o que também contraindica –e nesse caso totalmente– um parto normal. A solução passa a ser uma nova cesárea, que precisa ser monitorada bem de perto pelo obstetra.

Renata Gebara Di Sessa, ginecologista e obstetra do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, explica que uma das consequências possíveis, a partir da terceira cirurgia, é de inserção baixa de placenta ou placenta prévia –quando há fixação da placenta na parte baixa do útero, perto do colo–, o que aumenta as chances de sangramento durante a gravidez. Trata-se de uma ocorrência contornável, se detectada cedo, mas, sem os cuidados adequados, pode causar a morte do bebê.

Entre outros problemas que podem acontecer a partir da terceira cesárea estão uma chance maior de infecções, sangramentos uterinos anormais e desenvolvimento de aderências pélvicas, que podem causar dor crônica na região, dificuldade a evacuação e dor durante a relação sexual. Maria Rita acrescenta que a recuperação do pós-parto também tende a ser mais lenta.
"Há ainda maior risco de acretismo placentário, quando a placenta fica tão grudada no útero que pode provocar dificuldade de contração uterina no pós-parto (reação necessária para que o órgão recupere seu tamanho de antes da gestação), aumentando o perigo de sangramento e de morte da mãe", diz Renata.
Os especialistas afirmam, no entanto, que cada gestação tem suas características próprias e é possível passar por mais de duas cesáreas sem problemas, apesar de não ser o indicado. Luís Henrique Silva, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade Assunção, da Rede D’Or – São Luís, em São Bernardo do Campo (SP), diz ter realizado, sem complicações, uma cesárea em uma paciente com cinco cirurgias anteriores.

Parto normal deixa de ser opção

Uma mãe que teve seu primeiro filho por cesárea, há mais de dois anos, tem a possibilidade de dar à luz seu segundo bebê por parto normal. Contudo, após duas cesarianas, o parto vaginal não é mais aconselhado.

Apesar dos riscos, a cesariana ainda é a melhor opção nesses casos e o nascimento da criança deve ser agendado para evitar que a mãe chegue a entrar em trabalho de parto.

"Depois de duas cesáreas, é obrigatório que os partos seguintes também sejam assim”, afirma Maria Rita. Luís Henrique explica que, após duas cirurgias, com a parede do útero fragilizada, corre-se um risco muito grande de que as contrações de um parto normal provoquem hemorragias ou mesmo o rompimento do útero na cicatriz.

De acordo com Renata, do hospital Santa Catarina, quanto maior o número de cirurgias no útero, sejam elas cesárea ou outros tipos de operações –como retirada de miomas (tumores sólidos benignos)–, maiores são os riscos. "Assim, devemos sempre ficar atentos e analisar caso a caso", afirma a obstetra.

Aprendendo a falar desde cedo



Fonte - Site Guia do Bebê (uol)
Bruno Rodrigues

A bola é lalanja". "Cadê meu binquêdo?". Qual pai ou mãe não se derrete de alegria ao ouvir a criança pronunciando algumas palavras com pequenos erros. Alguns chegam até a estimular o filho a falar dessa forma, pois soa bonitinho. Lógico que a pronúncia incompleta de algumas palavras é perfeitamente normal para uma criança entre 1,5 a 4 anos de idade, já que ainda não possui o processo de fala em estágio completo. Entretanto, é recomendado que os pais ensinem o filho a falar corretamente desde o início de vida.
A ausência de estímulos à musculatura oral pode acarretar em problemas de fala no futuro. O distúrbio na fala, caso não seja tratado corretamente, pode inclusive afetar mais tarde na alfabetização da criança.

A fonoaudióloga Jamile Elias Canetto explica que algumas atividades simples e aparentemente sem grande importância são essenciais no desenvolvimento oral do bebê. Expressões faciais como mandar beijinho para as crianças ou mostrar a língua funcionam como bons exercícios.

"A criança deve ser estimulada logo após o nascimento. Faça a seguinte atividade: converse de frente para ela e faça gestos e caretas com a boca. É engraçado que o bebê, inconscientemente, tentará reproduzir o gesto. Ao tentar copiar os movimentos labiais, a criança estará indiretamente praticando um excelente exercício de musculatura oral", informa Jamile Canetto.

Segundo a fonoaudióloga, o processo de aquisição da fala por parte da criança está totalmente ligado à educação exercida pelos pais. Para ela, pai e mãe devem orientar a criança a pronunciar a palavra corretamente, de forma suave, evitando palavras no diminutivo. "Não é interessante que os pais se comuniquem com o filho utilizando diminutivos. Além da criança ter muito mais facilidade em pronunciar 'boneco' do que 'bonequinho', ela terá mais facilidade de nomear e gravar as palavras por serem mais fáceis de falar", explica.

Falando com carinho – A correção da pronuncia não significa reprimir cada erro cometido pelo filho. Ao contrário, os pais devem ser carinhosos e explicativos, ensina a fonoaudióloga. "Se o filho diz que quer beber 'acá' (água), a mãe deve responder: - Você quer água? Vou pegar água pra você". "Com isso, a criança aprende a palavra certa, além de unir figura e palavra".

Mamadeira e chupeta - Personagens famosos do mundo infantil, a mamadeira e a chupeta não são indicadas na aquisição da fala, pois a língua não é estimulada a buscar o alimento, como acontece quando o nenê é amamentado. "Não há o que negar os benefícios gerados pela chupeta e mamadeira em outras situações. Porém, no que se refere ao desenvolvimento da fala, o trabalho de sucção é prejudicado pela presença do bico desses acessórios", define Jamile Canetto.

Audição – Problemas auditivos também influem no desenvolvimento da fala. A criança com algum tipo de inflamação no ouvido, como a otite, por exemplo, costumam apresentar desatenção por não ouvir direito, o que dificulta no processo de aprendizagem das palavras.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Dica de uma colaboradora e super profissional, confiram!!!!

Fonte - Odontopeditra drª Greice Paes de Almeida


Uma geração livre de cáries

O melhor remédio contra a cárie é a prevenção. A prevenção começa na gestação. Depois do nascimento da criança, ela deve ser acompanhada por um odontopediatra, mesmo que os dentes não tenham nascido.

Os pais têm responsabilidade perante a saúde bucal de seus filhos e o Odontopediatra (dentista de criança) terá de usar todo o seu conhecimento para promover e manter a saúde. Uma experiência agradável no contato com o dentista na infância evitará o medo do tratamento odontológico, tão comum nos adultos de hoje. O Odontopediatra tem um importante papel de educador: é ele que introduz a criança na odontologia, monitorando seu crescimento e desenvolvimento, tanto no aspecto psicológico como no bucal. Não existe gratificação maior para os pais e profissionais do que ver seus filhos e pacientes adultos sem cárie.

Todo alimento causa cárie, inclusive o leite materno. O hábito de mamar e ir dormir sem escovar os dentes e, mais grave ainda, acordar de madrugada e fazer outras mamadas quando os dentes já nasceram provocam cárie. Quando o bebê dorme diminui a produção de saliva (que tem a função de lavar os dentes), o alimento em contato com a placa bacteriana libera ácido e se inicia a "cárie de mamadeira".

Quando a alimentação é exclusivamente o leite materno, não precisa fazer a limpeza a cada mamada, pode ser apenas uma vez por dia, após a última mamada. Quando se oferece outro leite e alimento, limpe a boca mesmo que não tenha dente, após cada refeição, pois a criança se acostuma e evita a proliferação de bactérias. Com o dedo envolvido em uma gaze embebida em água filtrada, limpe toda a boca da criança: gengiva, céu da boca (palato), língua e lado interno da bochecha.  Quando nascer o dente, inicie a escovação sem pasta de dente ou com pasta sem flúor.

O Odontopediatra deve aplicar medidas preventivas (controle de placa, dieta alimentar); Ensinar a criança sobre a importância dos cuidados com sua própria boca; Aplicar de 6 em 6 meses  flúor verniz (que protege os  dentes e não tem risco de  intoxicar);  Aplicar selantes (resina  da cor dos dentes) usados  na parte mais "rugosa" dos  dentes posteriores para  evitar o depósito de alimentos nestas áreas;  Controlar hábitos como mamadeiras, chupetas,  sucção de dedo, respiração  bucal etc.;  Identificar precocemente  as cáries (manchas brancas  no esmalte entre outras  medidas preventivas).

A visita ao Odontopediatra deve ser aproximadamente com um mês de idade, quando os pais são orientados sobre alimentação noturna , nascimento dos dentes e hábitos. O Odontopediatra faz o exame da boca do bebê e ensina como fazer a limpeza bucal. Proporcione a seus filhos a oportunidade de terem uma saúde bucal utilizando todos os conhecimentos e recursos de prevenção atuais.

Contatos - Consultório (Av. 9 de julho,95 sala 31 Vila Adyanna)
                  Tel. 3942-4592 / 3027-7975
                   Site - www.doutoragreice.com.br 

 
VALE A PENA MARCAR UMA CONSULTA PARA CONHECER SEU TRABALHO E CUIDAR DA SAÚDE BUCAL DE SEU PEQUENO OU SUA PEQUENA!!!!
 
FLÁVIA HELENA VALENTINI