Minha escolha, minha profissão

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Outra matéria muito interessante para as futuras mamães!!!!





Conhecer os benefícios na teoria e na prática é uma experiência que não tem preço, mamães gestantes se tiverem oportunidade e forem liberadas pelo obstetra pratiquem atividade física durante a gestação os benefícios são inúmeros para você e para o bebê!!!

Aproveitando que sou experiente (atuo na área há mais de 2 anos) no assunto preparei uma matéria sobre Hidrogestante para quem se interessar:

PODEMOS DIZER QUE A GESTAÇÃO É PROVAVELMENTE A ÚNICA FASE DO CICLO VITAL EM TÃO CURTO ESPAÇO DE TEMPO ONDE OCORRE A MAIOR MUDANÇA NO FUNCIONAMENTO E FORMA DO CORPO HUMANO. SOFREM ALTERAÇÕES DIRETAS OS SISTEMAS ENDÓCRINO,CARDIOVASCULAR, RESPIRATÓRIO E MÚSCULO-ESQUELÉTICO.

POR ISSO PARA QUE ESTA ADAPTAÇÃO TANTO FÍSICA QUANTO EMOCIONAL SEJA PARA A GESTANTE TRANQUILA E SEM GRANDES DESCONFORTOS A ATIVIDADE FÍSICA É RECOMENDADA.

CONFIRA ABAIXO OS BENÉFICIOS DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA DIRECIONADA PARA GESTANTES:

A prática de atividades físicas durante a gravidez traz inúmeras vantagens e, são indispensáveis para o bem-estar da mulher, os exercícios realizados na piscina proporcionam entre outras coisas, a redução do percentual de gordura, o fortalecimento da musculatura, o relaxamento muscular, a melhora da capacidade cardiorrespiratória e a diminuição da percepção de dor na hora do parto.
Um Programa de Atividade Física para Gestante deve, portanto incluir um trabalho direcionado especificamente para cada período gestacional, respeitando os padrões fisiológicos, metabólicos, anatômicos e emocionais influenciados pelas alterações advindas da gravidez.

Os Benefícios:

Melhor circulação sanguínea;

Equilíbrio muscular;

Redução de inchaço;

Diminuição de câimbras;

Fortalecimento da musculatura abdominal;

Auxiliar no controle de peso;

Recuperação no período pós-parto;

Diminuição das dores na coluna;

Diminuição dos riscos de adquirir o diabetes gestacional;

Aumento da auto-estima e na sensação de bem-estar;

Diminuição do estresse e ansiedade;

Controle e manutenção do peso corporal;

Controle e manutenção da aptidão física;

Controle da pressão arterial;

Facilitar na recuperação pós-parto;

Proporcionar relaxamento muscular;

É COMPROVADO que a hidroginástica trás benefícios tanto no aspecto físico quanto psicológico da praticante.


AULAS COM PROGRAMA DIFERENCIADO

As aulas de hidroginástica para gestantes devem ser planejadas priorizando:
Exercícios de alongamentos;
Exercícios respiratórios;
Exercícios de fortalecimento muscular do períneo e do abdômen;
Exercícios aeróbios e localizados;
Exercícios de relaxamento;
Exercícios posturais;

Converse com seu obstetra  e procure uma academia especializada  na modalidade.
É recomendável iniciar qualquer programa de atividade física após completar o 1º trimestre da gestação.

Lembre-se quando a mãe esta saudável, bem disposta e feliz este período único passa a ser mais prazeroso ainda. Procure uma academia e profissionais que realmente possam atender com profissionalismo e conhecimento suas necessidades nesta fase.

 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Matéria que interessa nós profissionais da área e aos pais que acreditam em nosso trabalho!!!!



 
ATIVIDADES AQUÁTICAS COM SEGURANÇA

CAUSAS DA MORTE

Crianças de 1 a 4 anos • Fonte: Ministério da Saúde/2004 colocação causa número

1º. Afogamentos 533

2º. Atropelamentos 290

3º. Demais lesões 146

4º. Queimaduras 143

5º. Sufocação 128

6º. Quedas 96

7º. Choque elétrico 69

8º. Envenenamentos 36

9º. Plantas e animais venenosos 21

10º. Ciclistas 10

11º. Acidentes com armas de fogo 10

12º. Mordedura de animais 02

TOTAL - 1.745

CAUSAS DA MORTE

Crianças de 5 a 9 anos • Fonte: Ministério da Saúde/2004 colocação causa número

1º. Atropelamentos 499

2º. Afogamentos 426

3º. Acidentes de carro 352

4º. Demais lesões 132

5º. Quedas 84

6º. Queimaduras 48

7º. Choque elétrico 42

8º. Ciclistas 38

9º. Sufocação 38

10º. Plantas e animais venenosos 22

11º. Acidentes com armas de fogo 18

12º. Envenenamentos 12

13º. Mordedura de animais 03

TOTAL - 1.714

 

POR PROF. WILLIAM URIZZI DE LIMA*

Ultimamente temos acompanhado pela imprensa vários casos de afogamentos no Brasil e o que tem chamado mais atenção é a maneira e a sucessão das ocorrências que não são novidades

AS TABELAS ACIMA DEMONSTRAM AS CAUSAS DA MORTE EM CRIANÇAS

DE 1 A 4 ANOS E DE 5 A 9 ANOS:

• destaque

A relação do ser humano com a água nos remete à Antiguidade, seja pela sobrevivência – alimentação, fuga dos animais – ou como arte guerreira. Na Grécia Antiga uma Lei do Parlamento de 689, dizia:

“Todo cidadão educado deve saber nadar”. A partir do século XVI várias regiões da Europa

levaram a sério a relação do homem com a água, criando métodos e estratégias de

aprendizagem da natação, através de cartilhas.

Em 1538 foi publicado o primeiro manual de Natação, intitulado “Colymbetes”, de

autoria do humanista Nicholas Wynman. Todavia, a sua intenção estava mais relacionada

com a ideia de evitar o perigo de afogamento do que com a aprendizagem da Natação

como forma de Educação Física.

Segundo o Journal of Indian Academy of Pediatrics, a situação atual do afogamento na

infância é a 1ª causa morte no Brasil, Austrália,Índia e diversos estados americanos e 2ª

causa morte por acidentes no mundo. E, de acordo com o Journal of Trauma, os afogamentos

ocorrem devido a três fatores: falso senso de segurança, brincadeiras próximas ao meio líquido e a falta da vestimenta apropriada para a água.

Um dos exemplos do falso senso de segurança é o indivíduo que não nada, flutuar ou deslocar-se com materiais, tais como, flutuadores e boias de braço. Isso não significa segurança e o mesmo não deveria ficar sozinho.

Foto: Thinkstock

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV 13

DIVISÃO DE NÍVEIS E ALUNOS X PROFESSOR DESENVOLVIDA PELA

METODOLOGIA GUSTAVO BORGES

Níveis pedagógicos

Número de alunos x professor Idades

Espaço físico pedagógico

Cores dos níveis

Bebê I até 10* Entre 06 a 12 meses 10 m² Amarelo

Bebê II até 10* Entre 13 a 24 meses 10 m² Amarelo

Bebê III 04 Entre 25 a 36 meses 5 m² Amarelo

Adaptação 05 A partir 03 anos 5 m² Verde

Iniciação 06 A partir dos 04 anos 10 x 4 m Vermelho

Aperfeiçoamento 1 08 A partir dos 06 anos 15 x 4 m Azul claro

Aperfeiçoamento 2 10 A partir dos 07 anos 25 m ou Piscina inteira Azul escuro

Aperfeiçoamento 3 10 A partir dos 06 anos 25 m ou Piscina inteira Laranja

*Com acompanhantes

• destaque

Mas, muitos pais preocupados com a churrasqueira deixam seus filhos com flutuadores sozinhos na piscina, acreditando que estão em segurança. O fato é que o crescimento do número de residências com piscinas tem aumentado a causa da morte por afogamento.

Diante dos fatos chegamos à conclusão da importância de aprender a nadar, não necessariamente com o objetivo de aprender os quatro nados competitivos, crawl, costas,

peito e borboleta, mas principalmente no aprendizado da autonomia aquática ou na autos-

sufi ciência onde o indivíduo aprenderá a autopropulsão; as mudanças de direção autonômicas; trocas respiratórias conscientes; domínio total e profundo da apneia; a  

flutuação em decúbito dorsal prolongada; o domínio do corpo em situações adversas e o respeito ao perigo.

Ao ingressar num curso de atividades aquáticas o aluno ou os pais deverão analisar e observar os conceitos pedagógicos, os objetivos, a metodologia e o corpo docente da instituição, como ocorrem nas observações das escolas nos níveis maternal, fundamental e médio.

A natação formativa insere-se no conceito escola. Sendo assim, podemos encontrar uma entidade que desenvolve somente a natação denominada de escola de natação ou a escola de natação inserida no conceito academia, reunindo várias atividades físicas. Porém, o foco não se altera, sendo mantido o conceito escola, com os seus níveis ou séries pedagógicas, número de alunos por níveis e por professor.

Ciente disto, as escolas de natação deveriam tomar determinados cuidados como o desenvolvimento e avaliação constante da metodologia, os conceitos pedagógicos e a relação do número de alunos x professor x idades x espaço. Como, por exemplo, a divisão de níveis e alunos x professor desenvolvida pela Metodologia Gustavo Borges desde 2005 sob a minha supervisão pedagógica.

A determinação do espaço físico pedagógico tem dois objetivos: diminuir o risco do aluno sair do raio de observação do professor, segurança aquática e facilitar o aprendizado, diminuindo o cansaço através de pequenas distâncias.

Para minimizar riscos durante as aulas e nos ambientes aquáticos alguns cuidados deverão ser tomados:

a) Aulas:

1. Dividir as turmas relacionando as habilidades motoras, autonomia na água e a

idade.

2. Profissionais capacitados.

3. Aprendizagem de técnicas de autossalvamento no meio aquático.

4. Elevação dos níveis da água na piscina – locais rasos.

5. Aprender a utilização de materiais flutuantes como coletes, geralmente encontrados nas embarcações de turismo.

b) Ambientes Aquáticos:

1. Programas educativos para a comunidade.

2. Redes de segurança ao redor da piscina.

3. Maior supervisão dos adultos.

Durante as aulas, o Profissional de Educação Física, especializado em natação, deverá demonstrar conhecimentos sobre salvamento e socorros de urgência, e nos locais aquáticos, onde não são realizadas aulas, deverão ter Salva-vidas.

Segundo o Art. 5º da regulamentação da profissão de Salva-vidas é obrigatória a presença de 2 (dois) Salva-vidas para cada 300 m² de superfície aquática durante os horários de uso de piscinas públicas e coletivas, assim entendidas as utilizadas em clubes, condomínios, escolas, associações, hotéis e parques públicos e privados.

Diante dos relatos aqui apresentados, deveria ser de responsabilidade das faculdades de Educação Física a formação do Profissional de Educação Física, especializado em natação, incluindo nos programas as disciplinas aquáticas. A ideia da ausência ou carga horária baixa da disciplina aquática nas faculdades parte do princípio errôneo de que as escolas públicas não possuem piscinas. Pensando assim, excluem as escolas de natação ou centros esportivos da prefeitura – cidade de São Paulo – localizados no próprio bairro, onde poderiam ser realizados programas governamentais de aprendizagem da natação – sobrevivência aquática – para a população na idade dos 6 e 7 anos, como os realizados na maioria dos países europeus. E, ignoram que o Brasilapresenta um rico ambiente geográfico aquático com rios, represas, lagos e mar.

Com o objetivo da melhor preparação e melhor visão da sobrevivência aquática do acadêmico de Educação Física é importante que o professor das disciplinas aquáticas inclua no conteúdo programas de segurança, cuidados preventivos e salvamento.

Mesmo que o acadêmico não tenha interesse pelas atividades aquáticas provavelmente, durante a sua vida profissional, estará diante de situações de risco com os seus alunos, geralmente encontradas nos ambientes aquáticos em viagens, excursões e festas de formatura.

*Prof. William Urizzi de Lima, é Profi ssional de Educação Física (CREF 000023-G/SP),Psicólogo Clínico (CRP06775-SP), Professor das disciplinas aquáticas da FMU (SP), Coordenador e professor do Curso de Pós-graduação de Natação e Atividades Aquáticas da FMU e Universidade Gama Filho, Professor convidado dos cursos de Pós-graduação do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Supervisor Pedagógico da Metodologia Gustavo Borges da Natação Formativa, Proprietário e Coordenador Pedagógico da Dolphins Academia (SP). Foi Técnico da Seleção Brasileira de Natação (1977 a 2001).É Conselheiro do CREF4/SP.

 

 

 

 
 

 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Vivida no tempo ideal, fase oral impulsiona desenvolvimento


FONTE -  Ludmilla Ortiz Paiva
Do UOL, em São Paulo




Segundo o médico, as funções neurológicas que regem a coordenação motora e os sentidos de um recém-nascido são muito rudimentares. "A parte mais desenvolvida é a boca. É com ela que o bebê capta todas as sensações."
"Essa é a fase em que a criança entende o mundo pela boca", diz o psiquiatra Içami Tiba, autor de diversos livros sobre educação, entre os quais "Quem Ama, Educa!" (Integrare Editora).
Por volta dos quatro meses de vida, o bebê descobre a mão. "E é automático: quando descobrem a mão, levam-na à boca", diz a pediatra Alzira Rosa Esteves, professora da disciplina de Pediatria Geral e Comunitária da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Muitos pais se preocupam com esse momento, com receio de a criança ficar viciada em chupar o dedo.
Esse é o momento de dar à criança uma chupeta, diz a pediatra Lucília Santana Faria, coordenadora médica da UTI pediátrica do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. "A chupeta vai substituir o dedo. E a chupeta você tira. O dedo você não consegue tirar."
Quando a criança começar a se sentar sozinha, por volta dos sete meses, é que os pais precisam ficar mais atentos com a fase oral. "As famílias têm o costume de sentar o bebê no chão, o que é normal. No entanto, deve-se prestar atenção aos objetos que estão ao redor, porque ele vai colocar na boca tudo o que encontrar."
O perigo aumenta quando o bebê começa a engatinhar e a andar. Para evitar acidentes domésticos, Alzira diz que é recomendável lacrar portas de armários e gavetas com fita crepe ou presilhas específicas, fechar a porta do banheiro e colocar objetos decorativos fora do alcance do pequeno explorador.

Limites

Segundo o pediatra Rogério Pereira da Fonseca, com o desenvolvimento do organismo da criança, outras funções sensitivas vão ocupando o lugar da boca. "Quando começa a andar, ela passa a explorar mais o mundo. Deixa de colocar objetos na boca e passa a mexer em tudo."
Para todos os pediatras entrevistados, não há impacto negativo no desenvolvimento se a criança estender a fase oral por mais alguns meses além dos dois anos. "Normalmente, uma criança que estende a sua fase oral é superprotegida. Às vezes é filho único. O pediatra geralmente orienta a família dessa criança a soltá-la mais, a deixá-la arriscar mais", fala Fonseca.
Para a pediatra Lucília Santana Faria, do Sírio, o prolongamento da etapa vira algo a ser observado se for esticado demais. "A criança passa a ter transtornos alimentares, pois seu único prazer está focado na alimentação. Ela pode se tornar uma pessoa obesa, prejudicar a dentição. É um distúrbio que deve ser tratado com um psicólogo."
"Uma criança que leva muito tempo para largar a mamadeira e a chupeta pode agir assim porque a família a trata de uma forma mais infantilizada do que o necessário", declara Alzira, da Unifesp.
De acordo com a especialista, é a partir dos dois anos que os pais devem começar a pensar em tirar mamadeira e chupeta, mesmo que a criança faça birra. "Para não ver o filho chorar, os pais o deixam continuar com a mamadeira e não limitam os horários da chupeta. Isso é ruim, porque ele entra muito imaturo na próxima fase de desenvolvimento. Ter frustrações faz parte do desenvolvimento da criança. É preciso ser firme."
Defesas naturais 
A fase oral também é importante para o desenvolvimento do sistema imunológico da criança. Mesmo assim, deve-se ter cuidado principalmente com bebês de até um ano. Uma recomendação da pediatra da Unifesp é ferver a chupeta, a mamadeira e o mordedor no fim do dia. Se caiu no chão, lave com água e sabão.
"Em um ambiente doméstico minimamente cuidado, a criança não sofre consequência séria se a chupeta cair no chão e ela pôr na boca depois. As bactérias que estão na casa podem ser benéficas, pois ajudam o organismo a criar defesas naturais", diz Alzira.
"Uma criança maior tem defesas imunológicas no trato digestório e lavar esses itens com água e sabão é o suficiente para que ela não contraia alguma virose", declara o pediatra Rogério Pereira da Fonseca. O perigo é quando os objetos que elas costumam levar à boca caem na rua ou em ambientes sujos.
"Quase todas as doenças infantis são causadas por vírus. Eles ficam nas superfícies dos móveis, dos utensílios, dos brinquedos. Se você leva a criança para um ambiente público, como uma brinquedoteca ou uma sala de espera de pediatra (que normalmente são cheias de brinquedos), o ideal é ficar atento. Não a deixe colocar os objetos na boca e, assim que ela parar de brincar, o melhor é lavar as mãos e passar álcool em gel", diz Fonseca.

Onde mora o perigo

A maior preocupação deve ser evitar que a criança coloque objetos na boca, como partes pequenas de brinquedos. Se os pais têm certeza de que o filho engoliu uma peça de plástico, mas ele não se engasgou e não se sente mal, não há problema. A peça vai sair nas fezes nos dias seguintes.
"O plástico não aparece em radiografia. Se o objeto passou pela garganta, tudo bem. O risco é se a criança engole algo maior, que pode ficar preso na garganta e causar asfixia, ou se come baterias de brinquedos, principalmente aquelas que se parecem com pastilhas. Aquilo é ultratóxico. O estômago pode corroer o material e liberar chumbo e níquel no organismo da criança", diz Fonseca. O indicado, nessas situações, é levar o filho para o hospital o mais rápido possível. Ajuda médica também é necessária se a criança engole moedas, objetos pontiagudos e produtos químicos, segundo Alzira.
A especialista chama a atenção para os quadros de pneumonia de repetição. Se a criança vive tendo a doença e sempre no mesmo lugar do pulmão, pode significar que ela aspirou algum objeto e que ele está alojado no órgão, sendo necessário que seja retirado.

Reflexos

Segundo Içami Tiba, a boa educação de uma criança está intimamente relacionada com a fase oral.
"É comum ouvir as pessoas dizerem que o bebê é nervoso, que chora muito e que nasceu assim, mas não é verdade. Ele foi educado assim. É importante educar o recém-nascido para ter um sono e uma alimentação de qualidade", fala Tiba.
Segundo o psiquiatra, isso significa dar o peito apenas quando a criança estiver com fome. "Se ela parou de mamar e começou a dormir, o recomendado é colocá-la no berço. Não precisa fazer mais nada. Não acorde o bebê para ele continuar mamando. Ele vai acordar naturalmente em cerca de três horas."
De acordo com Tiba, fazer a criança mamar mais do que ela precisa pode ter consequências no futuro. "O bebê fica sugando, sem beber nada de leite. Usa o mamilo como se fosse chiclete. Isso é gostoso, é fase oral. Assim estamos envenenando a criança de prazer." A criança não aprende a esperar, já que tem comida quando quiser. "Ela fica nervosa e isso começa a fazer parte da personalidade dela. Pode se tornar um adulto ansioso, que quer todos os seus desejos realizados na hora."