Minha escolha, minha profissão

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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Minha pequena e linda Helena e a continuação do texto onde relatei a experiência de cada gestação (sensações e diferenças)






Aqui estou de novo para concluir a experiência agora com a Helena já quase completando 2 meses de vida, o final da gestação foi mais desconfortável, mas com 37 semanas já estava na cidade onde teria a Helena e com a presença da família o que faz muita diferença no aspecto segurança e afeto. Consultas semanais começando e a ansiedade pela chegada da pequena aumentava muito, pois embora já tivesse passado pela experiência com o Nicolas queria que ela nascesse logo, queria identificar logo os sinais do parto enfim queria apressar mais as coisas do que no primeiro parto....rs.
Com 39 semanas fiz a penúltima consulta e já tinha 1cm e meio de dilatação, mas o jeito era esperar pois o parto poderia ser logo ou ainda demorar mais uma semaninha sem o auxílio da médica.
Meu desconforto com dores já indicavam que logo logo ela iria chegar, mas ainda sim a espera dos sinais me deixavam mais ansiosa, passaram-se dois dias e de madrugada como sempre as dores apertaram.....e nós marido e eu fomos para a maternidade.
Agora sem a doula para nos acompanhar como no primeiro parto o meu maior e mais amado ajudante era o maridão (que aprendeu direitinho a me acalmar). Liguei para minha médica um anjo que merece o reconhecimento que tem, pois faz muito bem o seu trabalho Drª Juliana Paola e lá fomos para o tão esperado momento.
Confesso que desta vez as dores foram muito mais intensas e as sensações foram muito mais percebidas por mim do que no parto do Nicolas, a médica disse que no segundo como já sabemos como é ficamos mais tensa e nervosa e realmente quase pensei que fosse explodir....rs.
Mas como disse ter um marido presente me acalmando e apoiando e ter a segurança de uma profissional que sabe o que esta fazendo me fizeram passar pelas dores mais intensas. Entrei em trabalho de parto ativo umas 6:30 da manhã e 11:15 Helena chegou de parto normal com 3 forcinhas e uma explosão de sentimentos emocionantes na sala de parto. Parto super rápido, maravilhoso pra gente e como disse a drª com um parto assim que venha o 3º kkkkkk (chega agora né, foi o que eu disse)!
Recuperação excelente engordei 6 kg no total e com 2 semanas já tinha perdido a barriga e os 6 kg que tinha ganhado. Impressionante mesmo a recuperação, vi na prática que isso funciona mesmo.
Agora estaria entrando novamente na fase mais complexa de novo “amamentar” e achava que ficaria mais tranquila e seria mais fácil até pelo fato de ser mãe de segunda viagem.... e nada feito passei de novo por dificuldades e stress emocional.
Precisei pedir ajuda e conheci por indicação da obstetra e de algumas amigas mães a querida Josefa Fonseca, que no segundo dia em que estava com a Helena em casa liguei pra ela e ela me atendeu em casa prontamente com uma atenção muito importante.
Me orientou de um jeito que não tive nem no hospital, nem em cursos de gestantes, me auxiliou mais de uma vez em casa e me ajudou a superar com consciência e paciência as dificuldades. Tive muito mais leite que da primeira vez e consegui me sair melhor com relação á introdução de complemento, pois no caso do Nicolas ele acabou mamando peito e complemento direto desde a maternidade e já na Helena consigo dar mais peito e introduzir o complemento com menor frequência.
Só posso agradecer a esta profissional, pois seu trabalho é fundamental na vida das mães que não imaginam que amamentar é difícil e requer paciência, persistência e orientação correta mesmo desde antes do bebê nascer.
Agradeço também a minha obstetra querida drª Juliana Paola que é uma profissonal que recebeu o dom de trazer felicidade ás futuras mamães.
Atualmente estou ajustando a rotina de ter 2 crianças em casa, ter casa e outras coisinhas pra cuidar.....não é mole não, mas vale a pena!!!!

Cólicas....fase difícil para mamães e bebês!!!!

 

Aprenda táticas para amenizar as cólicas do bebê


Ivonete Lucirio
Do UOL, em São Paulo
 

Para ajudar o bebê


O mais difícil é ficar parado, esperando a crise passar, mas há algumas atitudes que podem ajudar:

Ofereça o peito: "A sucção ajuda a diminuir a dor", diz a pediatra Alessandra Cavalcante Fernandes, do Hospital e Maternidade Rede D´Or São Luiz, em São Paulo. Mas tome cuidado para que o bebê engula ar enquanto estiver mamando, o que aumenta a formação dos gases. Para tanto, a boca deve estar bem posicionada no bico do seio;

Tire sua roupa e a do bebê e encoste-o no peito: o contato com a pele do pai ou da mãe ajuda a acalmar a criança;

Massageie a barriguinha do bebê: faça movimentos circulares, suaves e no sentido horário;

Coloque compressas mornas: pode ser uma bolsa de água quente ou uma fralda de pano aquecida no micro-ondas. Mas cuidado para que a temperatura não esteja muito alta;

Flexione as perninhas do bebê: faça movimentos suaves em direção à barriga. Esse movimento ajuda a eliminar gases;

Amamente: o leite materno tem proteínas que são melhor assimiladas pelo sistema digestivo imaturo do bebê.

Deixe o ambiente calmo: mantenha a luz baixa e o local livre de ruídos. O conforto ajuda a reduzir a irritação;

A mãe pode tomar cuidado com a própria alimentação. Não há estudos que comprovem que o que a mãe come provoca cólicas no bebê. Mas muitos pediatras recomendam que a lactante evite peixes, chocolates, feijão, pimenta, alho e café durante a amamentação, pois esses alimentos poderiam colaborar com a formação de gases no bebê.
Remédios
Há remédio para a cólica, mas ele precisa ser recomendado pelo médico da criança. "Medicamentos só podem se tomados com indicação do pediatra, que orienta sobre a dosagem de acordo com o tamanho do bebê e sobre qual o melhor horário para usá-la", diz Fabio Ancona.

Quando aos chazinhos, esqueça-os, segundo o médico. "Eles não melhoram em nada a cólica, isso é lenda".


Opinião pessoal "Se que muitos pediatras são contra, até porque introduzir outro líquido pode acabar diminuindo a fome e a procura do bebê pelo leite materno, mas penso que algumas ervas ou plantas utilizadas na forma de chá ou no banho através dos óleos essenciais (ao evaporar) podem acalmar o bebê e auxiliar na diminuição deste desconforto"
Flávia Helena Valentini