Minha escolha, minha profissão

Minha escolha, minha profissão
Powered By Blogger

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Meu desejo a todos amigos e amigas que seguem as informações do meu blog...



O Natal é um dia que nos faz dedicar alguns momentos para refletir, por isso gostaria que cada um de vocês pudesse desfrutar desta mensagem agradecendo....

Pelo amor, pela vida, pelo ar, pelo sol, pela alegria, pela dor, pelo que foi possível realizar e pelo o que não foi, pelas coisas que passaram pelas suas mãos e o que com elas construiu, pelas pessoas amigas, pelas amizades novas e antigas, pelos que estão por perto, por aqueles que conseguiu ajudar, por aqueles com quem compartilharam a vida, o trabalho, a dor e a alegria;

Aproveito para dizer que este momento também nos remete notar, o tempo perdido, o dinheiro mal gasto, a palavra inútil, o amor que desperdiçamos, o trabalho mal feito e a falta de entusiasmo pela vida;

Que possamos lembrar que no calendário da vida somente uma Pessoa é quem sabe quantos dias chegaremos a viver, por isso que possamos aproveitar para:
Amar mais os amigos e parentes, buscando sempre a paz, a alegria, a prudência, a lucidez e a sabedoria;

Que o nosso coração leve sempre a toda parte a compreensão, o carinho, o respeito e o amor;

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Matéria interessante que reforça os benefícios da Hidroginástica

Fonte - Bonde.com.br publicada no site O Portal da Educação Fisica
10/12/2010

A prática da hidroginástica já superou a fase de exercício da moda, mas continua fazendo sucesso entre homens e mulheres. Cansadas dos desgastantes exercícios das academias, muitas pessoas acharam na hidroginástica a combinação perfeita de condicionamento físico, prazer e relaxamento mental.

Por ser uma atividade física praticada com a água no nível do ombro, o peso do corpo diminui cerca de 90%, eliminando o impacto muscular e das articulações. Por isso, a hidroginástica é uma das únicas atividades indicadas para quem tem pouco ou nenhum condicionamento físico.

Atletas lesionados fazem hidroginástica porque ela fortalece a musculatura, protegendo as articulações. Pela mesma razão, muitos idosos procuram essa atividade para aumentar a força muscular. A hidroginástica é indicada também para quem tem problemas de coluna e para gestantes, já que previne dores lombares e cervicais, aumenta a circulação nas pernas, facilitando o parto e sua posterior recuperação.

Outros benefícios

:: É uma atividade divertida, que proporciona grande interação com outras pessoas;
:: Melhora a capacidade aeróbica, a resistência cardiorespiratória, a resistência e a força muscular, a flexibilidade e o bem-estar geral;
:: Tonifica os músculos, torneando braços, pernas e glúteos;

Melhore o rendimento físico

:: Para trabalhar melhor a capacidade cardiovascular com a hidroginática, mantenha uma frequência entre 70% e 85% da sua capacidadde total;
:: Para perder peso e queimar gorduras é ideal manter a freqüência cardíaca entre 55% e 70%;
:: Mantenha a respiração de forma contínua, não a bloqueie. Procure fazer pelo menos 3 aulas de 45 minutos por semana.

Para gestantes

A hidroginástica é um exercício ideal para as gestantes, já que ao contrário dos exercícios realizados no solo, não é acompanhada por dores, transpiração e sensação de exaustão, além de diminuir a tensão nas articulações.

A atividade mexe todos os músculos do corpo, proporcinando maior condicionamento físico e equlíbrio para a gestante. Os exercícios respiratórios que fazem parte da hidroginástica ajudam na circulação, relaxam e melhoram a qualidade do sono das praticantes.

Em geral, as gestantes estão liberadas para a hidroginástica após o terceiro mês de gestação, mas é importante ressaltar que para iniciar essa modalidade é preciso autorização do obstetra. Os exercícios podem ser praticados durante toda a sua gestação, se não houver impedimento médico.

Unimed São José dos Campos e Academia Corpo Perfeito

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Neste verão abuse dos sucos de frutas!!!

Fonte - site Minha Vida
Publicado em 4/12/2009

Suco de fruta: o grande amigo do verão
Além de refrescar, os sucos repõem a água do corpo


O verão traz com ele a necessidade de beber muito líquido para manter o corpo hidratado, mas isso não significa que vale a pena matar sua sede com refrigerantes, não importa se com ou sem açúcar. Para se refrescar de verdade e garantir muita saúde, nada melhor que água e sucos naturais.

Os sucos, além de refrescarem, hidratam e fornecem muitos nutrientes ao organismo e precisam ser feitos a partir de frutas frescas. Nem pense em ao comprar os famosos (e adorados pelas crianças) sucos artificiais de pozinho, isso porque eles são ricos em calorias e contêm conservantes e corantes, que podem causar alergias, gastrite e até conter substâncias cancerígenas.

O consumo desse tipo de produto acaba causando um grande esforço do corpo para purificar e limpar todas essas substâncias maléficas.

Como se não bastasse, o consumo excessivo dessas bebidas coloridas e doces, mesmo sendo dietéticas, por terem um sabor acentuado, acabam educando erroneamente o nosso paladar a aceitar apenas esse tipo de sabor. Se você cai nessa "pegadinha", vai acabar achando a alimentação à base de frutas, verduras e legumes sem graça e sem gosto, sabia?

Quando 100% naturais, os sucos são boas fontes de fibras alimentares, principalmente se não forem coados ou peneirados. A utilização integral dos componentes das frutas pode garantir o acesso a minerais e vitaminas. Mas se seu dia-a-dia corrido esbarrar na dificuldade em preparar sucos a partir das frutas, o supermercado oferece boas alternativas, como sucos concentrados, sucos em caixinhas longa vida e as polpas congeladas. Mas, toda vez que sobrar um tempinho, lembre-se de preparar com as frutas in natura, ok?

Vale lembrar que, dependendo de como são feitos, os sucos podem ser bem calóricos. Até mesmo as frutas exigem controle no seu consumo, pois são ricas em frutose, que é também é um tipo de açúcar. Tente não adoçá-los ou substituir o açúcar refinado por mel, açúcar orgânico, mascavo ou adoçante mesmo, mas sempre com moderação.

Bebê-los 30 minutos antes das refeições é uma ótima opção, pois isso ajuda na absorção dos nutrientes que você estará ingerindo.

Além disso, é importante que os sucos naturais sejam consumidos em até 30 minutos depois de serem preparados para não perderem suas propriedades nutritivas, ok? Agora, veja todos os benefícios que sua fruta preferida lhe traz:

Abacaxi: é digestivo, além de diurético e antitérmico. Também acalma a garganta e ajuda a curar laringites.

Açaí: trata-se de um antioxidante natural, facilita a eliminação de radicais livres, devido ao seu alto teor de vitaminas E e C.

Acerola: ajuda a combater a debilidade, a fadiga do organismo, a perda do apetite, e também as gripes e infecções pulmonares.

Goiaba: contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. Esta fruta promove o metabolismo das proteínas e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão.

Laranja: fortalece as defesas naturais do corpo por ser rica em vitamina C. Ajuda a combater resfriados, gripes, febres e possui efeito anti-hemorrágico.

Limão: é rico em vitaminas A, B1 e C e sais minerais, por isso ajuda a curar gripes e resfriados.

Maçã: auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e facilitam a digestão.

Mamão: estimula e tonifica o organismo. É ótimo para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas. Também protege as mucosas dos intestinos.

Manga: tem grande teor de betacaroteno, o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.

Maracujá: tem propriedades antissépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e pode ser utilizado como calmante natural.

Melão e melancia: os dois têm propriedades diuréticas, auxiliando o funcionamento dos rins.

Morango: é indicado em casos de diarréia. Também ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.

Pêssego: ajuda a tratar desde inflamação dos rins, erupções da pele, fungos, intestino preguiçoso e ácido úrico a problemas respiratórios e doenças do coração.

Tangerina: os bagos são repletos de suco rico em ferro e vitaminas A, B1, B2 e C. A tangerina ajuda a tratar a febre, elimina toxinas, gripes, ácido úrico, retenção de líquidos, tensão nervosa e verminoses.

Além de suco de frutas, você pode optar pelo suco de clorofila, que tem ação desintoxicante e antibactericida. Isto porque a clorofila limpa o organismo das impurezas e toxinas, o que é perfeito para remediar um dia de excessos. Agora que você já sabe de tudo, que tal misturar duas ou mais frutas e inventar um novo suco preferido? Seu corpo e sua sede irão agradecer, pode apostar!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Voltando ao peso normal após a gravidez

Fonte - site Guia do Bebê uol
Matéria publicada em 01/12/2010 por Bruno Rodrigues

Que mulher não quer perder o mais rápido possível os quilinhos extras que ganhou na gravidez?

Tanto aquelas que ganharam pouco como as que ganharam muito peso não veem a hora de voltar ao corpo que tinham antes da barriga começar a crescer.

O problema começa quando algumas dessas mulheres querem emagrecer a qualquer custo, fazendo dietas radicais e hipocalóricas mesmo quando estão no período de amamentação. Essa atitude pode prejudicar o desenvolvimento de seus bebês.

É isso mesmo, uma dieta com poucas calorias pode comprometer a produção de leite da mulher e, portanto, a nutrição do pequeno, que depende desse leite para um melhor crescimento e desenvolvimento.

No período da amamentação, a mulher precisa de pelo menos 400 calorias a mais para suprir as suas necessidades e as do bebê. Essa alimentação tem que ser balanceada com todos os grupos de alimentos (carboidratos, proteínas, minerais e vitaminas). Frutas, legumes, verduras em abundância, carnes brancas e magras, leites e derivados e cereais são importantes na dieta da mamãe.

Tem uma informação que as mamães normalmente esquecem ou não sabem. Quando uma mulher amamenta, seu gasto calórico é aumentado em cerca de 30%. Portanto, é comum mulheres emagrecerem após a gravidez mesmo sem grandes dietas. A amamentação é o jeito que o corpo encontra de voltar ao que era antes. Um dos fatos que comprova a importância da amamentação para o bebê e para a mamãe.

Além de uma dieta balanceada é essencial que a mulher beba muito líquido como água e sucos naturais. O que não é difícil já que a mulher que amamenta tem muita sede. Não há nada comprovado de que adoçantes prejudicam ou não a saúde da mulher ou do bebê e, por isso, se deve evitar esse tipo de substâncias. Tente usar só um pouco de açúcar ou de maneira moderada o adoçante.

Vale o recado: não se esqueça que algumas substâncias podem passar para o leite, chegando ao bebê, como álcool, cafeína e nicotina. A cafeína é encontrada no café, em refrigerantes tipo cola e até em remédios para dores de cabeça. Cuidado.

A procura de um médico e de uma nutricionista para orientação de qual a melhor maneira de se alimentar para não prejudicar a mamãe e o bebê é o melhor caminho para a saúde dos dois. Nunca tome remédios ou vitaminas em cápsula sem indicação médica.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Onze superalimentos que você deveria consumir mais

Fonte - site Minha vida
Por Fernando Menezes Publicado em 24/11/2010

Eles não agradam tanto quanto o morango, nem deixam inimigos por aí, como o jiló. Por isso, na hora da montagem do prato ou da compra do mês, ficam esquecidos entre as prateleiras de frutas e legumes do supermercado. Rabanete? Nabo? Inhame? Os próprios nutricionistas, muitas vezes, esquecem que eles existem. Mas fique sabendo que alguns alimentos que ficam de fora do seu cardápio trivial, trazem muitos benefícios para a saúde e ajudam a compor uma dieta equilibrada. Quem perde com a ausência dessa turma e de seus nutrientes é a nossa saúde. Para tirá-los do esquecimento e para te ajudar a montar uma dieta rica em nutrientes e cores, o Minha Vida foi à feira selecionar 11 superalimentos que fazem muito bem para o seu organismo e para a dieta. Confira:

Lentilhas: a lentilha é muito requisitada nas festas do final de ano. Mas, depois, passa o resto do ano esquecida. Uma injustiça, já que é um alimento ideal para a dieta a para a saúde, pois é rica em proteína vegetal, que ajuda na formação e no fortalecimento da massa muscular e na cicatrização de ferimentos. "A lentilha tem também alto teor de fibras, vitaminas e ferro e pouca gordura, sendo ótima substituta para o feijão do dia a dia, por exemplo", a nutricionista Roberta de Lucena Ferreti, da Unifesp.


Batata doce:
Muitas vezes elas são vistas com olhares tortos e cara feia. Alguns acham estranho o fato de ser doce e outros, ainda, acham que ela tem grande quantidade de calorias e por isso precisam ficar longe do prato. Mas, mesmo sendo cerca de duas vezes mais calórica do que a batata normal e que tenha também mais carboidratos, a batata doce é uma ótima fonte de vitamina C, fibras e potássio, diferente da batata convencional. Além de muito versátil - pode ser usada em pratos doces e salgados -, ela é amiga do verão, pois é fonte de betacaroteno, o componente que potencializa o bronzeado.

Inhame: ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.

Rabanete: rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.

Acelga: também conhecida como couve-chinesa, essa hortaliça é extremamente versátil, pois dela aproveita-se tanto talos quanto as folhas. Além disso, ela fica ótima crua e também refogada com azeite e alho. "Além de proteger o fígado, a acelga auxilia no controle do diabetes, pois apresenta fibras e possui substâncias que causam regeneração das células do pâncreas, que é o local onde há a produção de insulina", explica a nutricionista Bárbara Rescalli Sanches, da Clínica Damasceno.

Além disso, a acelga também é fonte de vitamina A e C. Quem tem tendência a desenvolver cálculos renais, precisa maneirar na quantidade consumida desse alimento. "Há grande quantidade de oxalato na acelga, substância que pode se ligar ao cálcio e formar pedra no rim", explica nutricionista.

Beterraba: ela também está entre os rejeitados. Mas o que poucos sabem é que ela é uma grande aliada no combate ao cansaço. Pesquisadores da Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) descobriram que o nitrato encontrado nela ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. Por isso, eles recomendam um copo de suco de beterraba antes de praticar atividades.

Nabo: Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. "Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.

Chicória: ela é rica em oligossacarídeos, substâncias que não são totalmente digeridas pelo organismo e servem de alimento para as bactérias benéficas intestinais, são os chamados prebióticos. "Esta substância auxilia no bom funcionamento intestinal, tratando casos de intestino preso, diminui os níveis de toxina no intestino, auxiliando na prevenção de cânceres", explica Bárbara Rescalli Sanches.

Também melhora a absorção de minerais e controla os níveis de triglicérides no sangue. Outra vantagem é a sua capacidade de desintoxicação, ou seja, auxilia na eliminação de toxinas no organismo. Além disso, constitui uma importante fonte de vitaminas A, B, C e D e de sais minerais. É de baixo valor calórico, sendo excelente para utilizar nas dietas de emagrecimentos. O melhor modo para ela ser consumida é crua, para melhor aproveitar o seu valor nutritivo.

Nêspera: popularmente chamada de ameixa-amarela, esta fruta é rica em vitamina C e sais minerais, como o cálcio e o fósforo. Outra propriedade da nêspera é controlar os níveis de gordura no sangue e diminuir a resistência à insulina, atuando assim na prevenção contra diabetes. "Estudos ainda indicam que a nêspera apresenta triterpenos, substâncias que modulam a formação de óxido nítrico, que age nas vias respiratórias e tem efeito que pode ser benéfico no controle de bronquite, além de auxiliar no tratamento de doenças alérgicas inflamatórias como asma, rinite e sinusite", explica Bárbara.

Pitanga: essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não com uma textura áspera ou com uma cor diferente.


Cará: esse tubérculo é o primo menos famoso da batata. Por ter o gosto muito parecido com o de um alimento tão popular, o cará foi deixado de lado, e poucas pessoas o colocam no prato. De acordo com Bárbara Rescalli, o cará é uma fonte de carboidratos que pode ser utilizado para a recuperação muscular após uma atividade física. Também traz benefícios para o sistema imunológico e inibe a ação maléfica de radicais livres.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ALIMENTOS E TPM

Fonte - site uol (bbel Um estilo de vida)- Qualdidade de Vida


A tensão pré-menstrual (TPM) é caracterizada por um conjunto de sintomas físicos, psíquicos e comportamentais que interferem na qualidade de vida, no cotidiano e na vida social de muitas mulheres. Na literatura são descritos mais de 150 sintomas e os mais relatados são: ansiedade, irritabilidade, agressividade, depressão, dificuldade de concentração intelectual e indecisão, alteração do apetite, com forte tendência para determinados alimentos, transtornos do sono, modificação dos hábitos sexuais, acne, enxaqueca, dor nas mamas, retenção hídrica, aumento de peso, cólicas, edema de membros inferiores, náuseas, vômitos, dores musculares, cansaço físico, etc.

Existem 4 tipos de TPM: tipo A, tipo C, tipo H e tipo D. Alguns alimentos podem auxiliar no controle dos sintomas da TPM e outros piorar.


Na TPM tipo A prevalecem os sintomas de ansiedade, irritabilidade e oscilações do humor.

Evitar: café, refrigerantes à base de cola, chá mate, chá preto, chocolate e álcool.

Alimentos que podem ajudar: aqueles ricos em cálcio (leite e derivados preferencialmente desnatados, vegetais verdes folhosos, tofú, gergelim) e vitamina B6 (pães a base de farinha integral, grãos integrais, levedo de cerveja, frango, banana, etc).


Na TPM tipo C prevalecem os sintomas de aumento de apetite, compulsão por alimentos doces, cansaço físico e enxaqueca.

Evitar: açúcar, chocolate, álcool, alimentos muito gordurosos (frituras, carnes empanadas, maionese, massa folhada).

Alimentos que podem ajudar: ricos em carboidratos complexos (pães e biscoitos integrais, cereais integrais, aveia, macarrão e arroz preferencialmente integrais, batata, mandioquinha, frutas), ricos em proteínas magras (filé mignon, peito de peru, peito de frango sem pele, omelete de claras, atum e salmão grelhados, leite de derivados desnatados, etc), ricos em magnésio (banana, salmão, feijão, lentilha, vegetais verdes, avelã, aveia, beterraba, abacate, feijão, abacaxi, manga, milho, etc).


Na TPM tipo H prevalecem os sintomas de inchaço (retenção hídrica), ganho de peso e dor nas mamas.

Evitar: sal, enlatados, alimentos em conserva, alimentos defumados, embutidos (salsicha, lingüiça, frios), molhos prontos.

Alimentos que podem ajudar: Levedura de cerveja e alimentos diuréticos (abacaxi, melancia, pêra, melão, morango, agrião, alface, broto de feijão, escarola, couve, folhas de beterraba, chuchu, pepino, salsinha e também chá verde e água de coco).

Na TPM tipo H prevalecem os sintomas de depressão, choro, confusão, insônia e perda de memória.

Evitar: cafeína em excesso e álcool.

Alimentos que podem ajudar: de 1 a 3 xícaras de café, doces light e diet com moderação.

Outras dicas

- Aumente o consumo de água e chás de ervas ao longo do dia;

- Prefira as ervas para temperar suas refeições;

- Coma no mínimo três frutas ao dia;

- Aumente o consumo de alimentos ricos em nutrientes como cálcio, vitamina B6, magnésio e ácidos graxos essenciais;

- Faça atividades físicas regularmente, pois liberam endorfina, melhoram o humor e aliviam as tensões típicas deste período;

- Faça massagens do tipo drenagem linfática.

O ideal é seguir essas dicas durante o mês todo, mas se não for possível, iniciar por volta de 10 e 15 dias antes da menstruação.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Olha que interessante, vc responderia o quê para esta pergunta?

Fonte - site Portal da Educação Física
A Voz da Cidade.com 04/11/2010

Terceira idade surpreende pela boa disposição nos exercícios

Um programa da BBC de Londres lançou a pergunta: você está mais em forma que um aposentado? A resposta, que antigamente seria fácil de responder, hoje em dia já não é tão simples para qualquer pessoa. A ideia do “Are you fitter than a pensioner?” é transformar a vida de jovens sedentários através do exemplo de aposentados que praticam atividade física. Duas realidades cada vez mais comuns.

As academias já perceberam esse novo mercado e até investem em programas específicos voltados para tal público. Com isso, um ambiente que antigamente era dominado por jovens passa a ser dividido com senhores e senhoras.

Os cuidados gerais são os mesmos que outros praticantes devem ter, mesmo quando a pessoa está começando a fazer uma atividade física. Deve começar com séries pequenas e ir progredindo de acordo com a evolução do idoso. Realizar sempre um aquecimento prévio e durante os exercícios e manter uma postura adequada para não sobrecarregar as articulações. Interromper a atividade a qualquer sinal de cansaço demasiado, palpitações, sudorese excessiva, fraqueza, cãimbras ou falta de coordenação.

É o que afirma os especialistas da terceira idade, porém, ressaltam que antes de começar qualquer atividade o idoso deve passar por uma avaliação médica para identificar possíveis restrições ou recomendações. Segundo médicos e professores de Educação Física, a musculação vai ajudar no controle da hipertensão, obesidade, osteoporose e na diminuição do risco de doenças, como enfarte e AVC. Mas, pessoas com insuficiência cardíaca, miocardite ativa, taquicardia ventricular, trombo-flebite ou doenças infecciosas aguda, por exemplo, não devem fazer musculação.

A região Sul Fluminense é a prova de que os “velhinhos” estão com mais fôlego e em forma do que muitos adolescentes.

Em Volta Redonda

Na Cidade do Aço, a prefeitura disponibiliza diversas atividades para as pessoas da melhor idade. A Secretaria de Esporte e Lazer (Smel) conta com os programas Viva a Melhor Idade – que reúne 28 polos em bairros distintos e cerca de 12 mil idosos a partir de 50 anos – e o Comunidade Ativa, que é composto por uma equipe de professores de Educação Física e fisioterapeutas em bairros da cidade, orientando os participantes em uma caminhada.

A Secretaria de Saúde (SMS) oferece também o Programa de Ação Integral à Saúde do Idoso (Paisi), responsável pela orientação das ações de saúde do idoso no município. O Paisi atua em conjunto com os demais programas e integra ações de saúde do idoso na Atenção Básica, Média e Alta Complexidade. E a Academia da Vida, que funciona no Estádio da Cidadania oferecendo musculação à terceira idade.

De acordo com a professora de Educação Física e proprietária de uma academia na cidade, Rafaella Monteiro da Silva, o esporte mais procurado pelos idosos é a musculação. “Muitos deles vêm procurar com o objetivo de cuidar da saúde ou por indicação médica, por perda de massa óssea e muscular”, explica Rafaella, acrescentando que antes de iniciar uma atividade é necessário que não só o idoso, como todos os praticantes, apresentem atestado médico.

“Com a aprovação do médico, os instrutores desenvolvem um cronograma e a partir daí o aluno passa por um processo de adaptação à atividade física de 20 a 30 dias. Após esse período, o professor desenvolve outra série, com mais exercícios, e vai aumentando de acordo com o objetivo do aluno”, detalha.

De acordo com Rafaella, a musculação ajuda na reestruturação dos músculos e ossos dos idosos. “Esse trabalho ajuda porque nada mais é do que fazer movimentos repetitivos ou isométricos – parado, estático – e assim o idoso ganha resistência muscular e beneficia o fortalecimento dos ossos”, destaca, acrescentando que a atividade física também ajuda em problemas de circulação, cardiovasculares e cardiorespiratórios.

Para Rafaella, as atividades mais recomendadas para idosos acima de 60 anos são: musculação, hidroginástica, alongamento e pilates. “Depende do objetivo de cada um e da recomendação médica, é claro”, indica, sintetizando a importância do acompanhamento de um nutricionista. “É sempre bom fazer atividade física com acompanhamento do nutricionista, porque um não caminha sem o outro para qualquer objetivo, sendo dele a recomendação médica para perda de peso ou ganho de massa muscular”, ressalta Rafaella, se referindo ao trabalho conjunto entre o professor de Educação Física com o nutricionista.

Enquanto isso em Itatiaia

Em uma academia conhecida na cidade, que fica na Rua 15, número 44, os idosos preferem fazer suas atividades no período da manhã, e já são 83 pessoas, entre 60 e 80 anos, realizando atividades como hidroginástica, musculação e ginástica localizada. “Sempre temos vagas para a terceira idade, e normalmente recomendamos essas três áreas. Temos um bom número de alunos”, comenta o professor de Educação Física e proprietário da academia, Dilino Jardim.

De forma gratuita, a prefeitura oferece, através da Secretaria de Assistência Social, Habitação e Direitos Humanos (Smasdhh), no Centro de Convivência do Idoso, que fica na Rua Coronel José Mendes Bernardes, 441, Vila Paraíso, atividades físicas e culturais exclusivas para a terceira idade. Entre a dança de salão e a ginásticas, cerca de 250 idosos realizam atividades semanalmente.

Pela Secretaria de Esporte e Lazer (Smel) são oferecidos pelo Programa Movimenta Comunidade aulas de ginástica comunitária para os moradores, e há vagas para a terceira idade. As atividades são realizadas, às terças, quartas, quintas e sextas-feiras, na quadra do Colégio Professor Pedro de Souza Rangel, na Vila Odete, com aulas ministradas pelas professoras Elisângela Alfredo e Nívea.

Na cidade de Resende

Em Resende, o público da Terceira Idade tem buscado através da atividade física aprimorar sua qualidade de vida. Pela manhã, dezenas de pessoas na faixa etária a partir dos 60 anos caminham, correm e até andam de bicicleta. Os pontos de maior concentração são o Parque das Águas, no bairro Jardim Jalisco, e a pista de caminhada e ciclovia da Estrada Darci Ribeiro, no trecho entre a Morada da Colina e a entrada do bairro Cidade Alegria.

Como incentivo à atividade física, desde 2009 o Programa Terceira Idade Ativa conta com uma academia de ginástica no interior do Parque das Águas. Gratuitamente, mais de 630 pessoas na faixa etária acima dos 50 anos fazem programas de exercícios físicos e recreação no projeto que tem parceria da Unimed. Os alunos são supervisionados por profissionais de Educação Física e fisioterapeutas exclusivos do projeto. Em média, são assistidos 40 alunos por hora/aula. “Este conceito se denomina Resende Saudável e tem como objetivo garantir a saúde do nosso povo não apenas melhorando a qualidade do atendimento nas unidades médicas, mas oferecendo-lhes alternativas de lazer, esporte, cultura e inclusão social”, comenta o prefeito José Rechuan (DEM).

Até o fim do ano a meta do governo municipal é atingir 1.350 idosos assistidos, segundo a coordenadora do Programa Terceira Idade Ativa, Bianca Pena. “As pessoas interessadas podem se inscrever no próprio Parque das Águas, de segunda a sexta-feira, das 8 às 11 horas ou das 14 às 17 horas. Os idosos já cadastrados em algum dos 17 núcleos do Programa Terceira Idade Ativa poderão se inscrever nestes próprios locais com os respectivos professores de Educação Física”, comenta.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Relaxamento é a chave para um parto tranquilo e com menos dor

Fonte - site uol publicada em 21/10/2010
Por - Carla Prates "Especial para o UOL Ciência e Saúde"


Conhecida como a dor mais insuportável do mundo, a sensação dolorosa do parto pode ser minimizada se a gestante conseguir manter a mente tranquila. Na opinião de especialistas, a palavra-chave para diminuir a sensação de dor na hora de dar à luz é o relaxamento.

De acordo com o médico Alessio Calil Mathias, especialista em ginecologia, obstetrícia e reprodução humana do Hospital São Luiz, em São Paulo, a percepção da dor, de modo geral, é relativa, depende de cada pessoa. “Uma mesma queimadura pode não doer tanto para alguns como para outros. E isso está relacionado com a produção de endorfina, o hormônio do bem-estar e do prazer. Se o organismo produz mais endorfina a sensação de dor é menor. Pessoas mais tensas, estressadas, nervosas e ansiosas tendem a liberar menos endorfina e, consequentemente, terão mais dor na hora do parto”, relata o médico.

O medo contribui para o processo da dor. No livro “Correntes da Vida”, o psicoterapeuta inglês David Boadella explica o que acontece: “(...) o útero tenta fazer duas coisas antagônicas ao mesmo tempo: tenta abrir-se, sob a influência do relógio biológico que atua através do hormônio que prepara o caminho para o bebê nascer; e, simultaneamente, tenta manter-se fechado, sob a influência dos nervos simpáticos, trazidos à ação pelo medo. É como se alguém quisesse dobrar e esticar o braço ao mesmo tempo; o braço teria um espasmo, que causaria dor”.

É o conhecido ciclo vicioso da fisiologia da dor: medo-tensão-dor. Quando temos medo ficamos tensos e a tensão causa mais dor.

Para relaxar, vale de tudo, conforme a opinião de Mathias. Desde técnicas alternativas, como acupuntura, pilates, ioga, homeopatia, florais sem álcool ou até dançar, cantar e gritar. “Tudo que puder aliviar o ciclo medo-tensão-dor é útil; claro sempre com orientação de um médico e sem prejuízos para a criança”, ele pondera.

Cada pessoa tem seu jeito de relaxar e isso deve ser incentivado desde o início do parto. O mais importante é a gestante se dedicar ao que ela gosta de fazer, não importando o que seja. A saúde em ordem, física, psíquica e emocional, é mais um fator importante para o relaxamento. Por isso o obstetra costuma recomendar o início do pré-natal três meses antes de a paciente engravidar.

Conforto

Se manter a tranquilidade é o melhor antídoto contra as dores no parto, nada melhor que o ambiente doméstico e o acolhimento de pessoas queridas nesta hora. Fernanda Lopes Martins Pereira teve seu primeiro e único filho com apenas 15 anos de idade. Ela conta que não sentiu muita dor durante o trabalho de parto. Em grande parte, ela atribui isso a ter ficado em casa o maior tempo possível. “A maioria das pessoas já sente dor e vai logo para o médico. Passar esse processo em casa, no conforto do lar, me ajudou muito”, acrescenta Fernanda.

Entre as recomendações do obstetra Mathias está a de que a gestante só deve ir ao hospital com contrações em intervalos de cinco em cinco ou dez minutos a cada hora, daí a garantia é maior de que ela terá a dilatação necessária e o parto será mais tranquilo. “Assim que entra em trabalho de parto, costumo aconselhar à futura mamãe a passear no shopping, fazer algo para se distrair e que dê prazer, atuando na liberação de endorfina. O ambiente hospitalar é muito estressante, tem gente entrando para fazer o toque, outras pacientes gritando...”, pondera.

Renata Dias Gomes tem dois filhos; o segundo parto foi o menos dolorido e aconteceu no aconchego do lar, na banheira. Ela conta que “estar em casa foi uma delícia e tornou o momento mais prazeroso”. Ao lado dela, estavam o obstetra, o marido e uma doula informal, que ajudou com massagens, apoio físico e emocional. Mas vale lembrar que nem todos os médicos são favoráveis ao parto domiciliar.

Informação é fundamental

Na opinião da obstetriz Ana Cristina Duarte, uma das coordenadoras do Gama (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa), metade das garantias para se precaver contra um parto muito dolorido está na busca de informações.

Uma gestante bem informada fica longe de intervenções e práticas perigosas, como a aplicação de ocitocina (que estimula as contrações do útero e a expulsão do bebê). Também evita ficar parada na hora do parto e o rompimento artificial da bolsa. Esses procedimentos podem trazer ainda mais dor e aumentam o risco de cesárea e fórceps. Tomar anestesia cedo demais é outro fator prejudicial.

A obstetriz pondera a necessidade de se procurar profissionais que tenham uma filosofia de atendimento que privilegie o parto normal e as ações que mudem a perspectiva da dor, para que a gestante passe a encará-la de forma positiva. Esses também são fatores que aumentam a confiança e afastam o medo e a insegurança na hora de dar à luz, de acordo com Ana Cristina.

domingo, 17 de outubro de 2010

Interessante... Nem sempre ter um prato verdinho é garantia de que você está se alimentando direito

Fonte - site www.minhavida.com.br
Por Andressa Basilio Publicado em 15/10/2010










Você pensa que ter uma alimentação saudável é sempre positiva? Pois, saiba que, assim como tudo o que é exagero faz mal, não poderia ser diferente em relação aos hábitos alimentares saudáveis. A nova onda de comida orgânica e livre de gordura trans pode estar difundindo na cabeça das pessoas a essencialidade dos bons hábitos alimentares. Isso é bom, mas o que dizer quando a diferença entre preocupação com a alimentação vira obsessão? Acredite, isso já foi notado na população e está sendo chamado pelos especialistas de ortorexia.

A chamada ortorexia nervosa é caracterizada pela obsessão patológica pelo consumo de alimentos saudáveis e pelos cuidados com os alimentos. Segundo os especialistas, isso é prejudicial porque acaba interferindo em vários aspectos da vida da pessoa, tanto em relação ao tempo em que ela fica refém de preparar e escolher os alimentos, quanto ao convívio social. "A pessoa passa a não fazer refeições fora de casa, a não comer nada preparado por outra pessoa, ela se incomoda com os hábitos dos outros, ou seja, ela acaba perdendo o limite do que é cuidar da saúde e o que é obsessão", explica a nutricionista da Unifesp, Camila Leonel.

Porém, a ortorexia é um conceito muito recente e ainda não é classificada como um distúrbio alimentar por falta de critérios para o diagnóstico. No entanto, o aparecimento dessa alteração do comportamento alimentar chama atenção para uma tendência do medo coletivo em relação à comida. "As pessoas estão ficando mais preocupadas com a qualidade de vida e com a saúde, mas acabam exagerando quando pensam que a alimentação se tornou algo ruim", diz a nutricionista da Unifesp.

Comer bem e direito não significa ter que excluir itens do cardápio, mas saber agrupar, combinar e reorganizar o cardápio de acordo com as necessidades e restrições de cada um. Para que você entenda melhor o que é preciso para ter uma alimentação realmente saudável, sem cair nas pegadinhas de senso comum e para celebrar o Dia Mundial da Alimentação, comemorado nesta sexta-feira (16), o Minha Vida foi desvendar algumas questões. Confira:

1.Cortar de vez doces e gorduras

Errado. Muitas pessoas pensam que para reeducar a alimentação é preciso cortar o mal pela raiz. Porém, como ensina a nutricionista da Unifesp, Camila Leonel, comer guloseimas e gordura eventualmente não quer dizer ter uma alimentação ruim. "Existe uma faixa de consumo de gordura e de doces aceitável para se consumir todos os dias. Ninguém está livre de comer um doce ou de usar óleo para fazer comida. O problema é só quando isso passa a ser exagero", ensina a nutricionista. Na alimentação saudável entra de tudo. Por isso, não é nenhum crime querer um docinho de vez em quando.

2.Quanto menos calorias melhor

As calorias são grandes inimigas de quem resolve fazer dieta? Não necessariamente. Segundo Camila Leonel quem quer ter uma alimentação saudável não precisa ficar se preocupando demais com as calorias. "Às vezes temos produtos alimentares que são mais calóricos e mais vantajosos. Um bom exemplo é um pão de forma normal e um pão de forma integral. O integral é até mais calórico, porém a quantidade de fibras compensa as calorias extras e acaba sendo melhor optar pelos integrais." É sempre melhor avaliar quais benefícios os alimentos podem trazer ao organismo em vez da quantidade de calorias que ele vai trazer.

3.Só na saladinha

Dica: não fique. Se você pretende ter realmente uma alimentação saudável, não pode focar apenas em um grupo alimentar. Aqui cabe definir que a lógica da alimentação completa e equilibrada é, como ensina Camila Leonel, incluir no cardápio um pouco de cada grupo alimentar, ou seja, uma fonte de energia, vitaminas, minerais e proteínas. Se você ficar só na salada, dificilmente vai conseguir satisfazer todas as necessidades de nutrientes do seu organismo. Sem contar que uma hora vai enjoar de fazer sempre a mesma refeição.

4. Fora, industrializados!

Tem gente que faz uma verdadeira guerra contra eles. Mas, será que é válido dedicar todos os nossos esforços no combate aos industrializados ou é mais vantagem tentar controlar a qualidade e a quantidade do que ingerimos? É praticamente impossível viver apenas consumindo produtos naturais, por isso, a consciência de que ser saudável é equilibrar é, novamente, muito importante. Uma vez ou outra consumir um produto congelado ou enlatado não é problema, desde que se controle os excessos e se evite aqueles produtos que fazem mal especificamente para o seu organismo.

5.Não gosto disso e não me faz falta

Dependendo do alimento, sim, você pode seguir seu desejo e evitá-lo. Desde que você ache um substituto equivalente.
"Se a pessoa apresenta uma resistência aos legumes, por exemplo, o ideal é que ele consuma bastantes frutas, que pertencem ao mesmo grupo alimentar. Mas, essa medida é a curto prazo, porque o trabalho que fazemos a longo prazo ensina que uma pessoa precisa começar a experimentar novos sabores para agregá-los à alimentação, propiciando variedade", ensina a nutricionista.

6.Ser vegetariano é ser mais saudável

Não necessariamente. Um dos maiores mitos que se criou hoje em dia é em relação à comida vegetariana. Aqueles que resolvem aderir de vez o cardápio precisam ficar atentos se não estão fazendo as substituições erradas na hora de se alimentar. De acordo com o endocrinologista Fillipo Pedrinola, especialista do Minha Vida, a dieta vegetariana é caracterizada por níveis reduzidos de gorduras saturadas, colesterol e proteínas animais, e níveis superiores de carboidratos, fibras, potássio e antioxidantes. Mas isso não significa que os vegetarianos não engordem. "É frequente vermos vegetarianos acima do peso. Isso ocorre, na maioria dos casos, porque a dieta puramente vegetariana muitas vezes não é capaz de suprir a quantidade necessária de proteínas, a menos que seja muito bem orientada", afirma ele.

7.Queime todos os carboidratos

Como toda fonte de energia, os carboidratos servem para serem gastos. Mas, alto lá: não se esqueça de repor tudo de volta. "Carboidratos são essenciais para o organismo, na medida em que são responsáveis por atividades corriqueiras como andar, correr e trabalhar", aponta Camila.

As pessoas costumam achar que precisam bani-los da dieta para não engordar. Tem até dieta que propõe cortes desse grupo. Mas isso, além de ser um erro, pode comprometer a saúde, uma vez que sua ingestão também alimenta as células do corpo, em especial as do sistema nervoso central. "Carboidratos não podem ser cortados da dieta. Muito pelo contrário, é recomendado seguir uma alimentação que forneça pelo menos 50% do seu total calórico deste grupo alimentar", ensina Camila Leonel.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Para as mamães que estão amamentando aí vai uma informação importante!

Fonte - Karina Toledo O Estado de S.Paulo 15/10/2010

Dieta da mãe influencia qualidade do leite materno, indicam pesquisas

Saúde. Estudo da Universidade Federal do Amazonas revela que uma colher de sopa de farinha de pupunha por dia pode resultar em um leite 30% mais rico em vitamina A; avaliação da Fiocruz mostra que consumo de fast food pode reduzir valor calórico do leite.


Pesquisas recentes apontam que a alimentação da mulher durante o período de amamentação pode influenciar na qualidade do leite materno, principalmente no teor de vitaminas. Especialistas alertam que uma dieta balanceada desde a gestação também é fundamental para garantir que as reservas de ferro e vitaminas da mãe não sejam esgotadas pela lactação.


Na Universidade Federal do Amazonas, pesquisadores analisaram o teor de vitamina A do leite de dois grupos de doadoras cadastradas no Banco de Leite Humano do Amazonas. Enquanto o primeiro recebeu suplementação diária de 20 gramas de farinha de pupunha (uma colher de sopa), o segundo manteve a alimentação habitual.

Nova avaliação, feita após 60 dias, apontou que o leite das mulheres que consumiram a farinha de pupunha continha 30% mais vitamina A. "No grupo das mulheres que não receberam o suplemento, o teor do micronutriente diminuiu 10%", diz a nutricionista Tania Batista, autora da pesquisa. Segundo ela, isso aconteceu porque a reserva do corpo das mães estava sendo consumida pela produção de leite sem que houve uma reposição adequada por meio da alimentação.

Para Tania, a estratégia usada na pesquisa pode ser promissora para combater o déficit de vitamina A na população infantil, intenso principalmente na Região Norte. O nutriente, explica, é fundamental para os recém-nascidos, pois ajuda a manter a integridade da pele e das mucosas, que são barreiras contra infecções. Também é importante para o funcionamento do sistema imunológico.

"A entrevista com as mães revelou muitos erros alimentares. Apesar de haver na região alimentos ricos em vitamina A, como buriti, abóbora e a própria pupunha, elas consomem principalmente alimentos ricos em carboidratos e pobres em micronutrientes, como arroz branco, farinha de mandioca e sucos artificiais", conta a nutricionista.

A dieta materna também é determinante para garantir o aporte adequado de vitamina C e do complexo B, que dependem do consumo diário, pois o organismo é incapaz de armazená-los, afirma o coordenador da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, João Aprigio Guerra de Almeida. Ele destaca ainda a importância do consumo de ácidos graxos, como o ômega-3 presente nos peixes, essenciais para o desenvolvimento do sistema nervoso central. "Já o teor de ferro vai depender basicamente das reservas que a mãe conseguiu armazenar na gravidez", diz.

Fast food. Outro estudo, desenvolvido no Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fiocruz, investiga os hábitos alimentares de mulheres que doaram leite com mais de 700 e menos de 400 calorias por litro. A engenheira de alimentos Danielle Aparecida da Silva conta que, embora a pesquisa anda esteja em fase piloto, é possível notar um padrão entre as mães que produziram o leite com maior valor energético.

"Possuem uma dieta balanceada e diversificada e fazem cerca de cinco refeições ao dia. As do outro grupo ou se alimentavam de fast-food e guloseimas ou faziam um espaçamento maior entre as refeições", afirma.

Para o presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria, Luciano Borges, é preciso uma dieta muito errada por um período muito longo para comprometer significativamente a qualidade do leite materno. "Para garantir um bom leite, o organismo da mãe vai consumindo suas reservas. É mais provável que ela sofra a carência de nutrientes antes do bebê."

Mudança radical. Para evitar riscos para si e para a filha de 4 meses, a professora de inglês Keli McGee, de 24 anos, mudou seus hábitos. "Eu e meu marido vivíamos a base de pizza, esfiha, sanduíche e comida chinesa. Fruta e verdura só de vez em nunca."

A transformação teve início na gestação, mas só após o nascimento da filha Keli tomou coragem para visitar a feira realizada semanalmente em frente à sua casa. "Antes, a cozinha era usada apenas para fazer café. Agora preparo todas as refeições da família. Nenagh ( pronuncia-se Nina)por enquanto só mama, mas preciso aprender a cuidar de mim para cuidar melhor dela."


DICA- ALIMENTAÇÃO

Durante o período em que estiver amamentando, a mulher deve consumir:

Leite

Três porções diárias de leite ou derivados (iogurte ou queijo)

Frutas

De três a quatro porções diárias

Verduras e legumes

De três a quatro porções diárias

Cereais

Seis porções diárias de cereais, pão ou massas

Peixe

Uma a três porções por semana

Carne Vermelha

Quatro porções por semana

Água

De dois a três litros por dia

Frequência

Procure comer a cada intervalo de três horas

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Precisamos refletir e principalmente orientar!!!

Fonte - Agência Brasil
Por - Paula Laboissière

Site - www.educacaofisica.com.br

As quedas de pessoas com mais de 60 anos assumiram dimensão de epidemia no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) contabilizou R$ 57,6 milhões de gastos com internações de idosos – em 2006, o total foi de R$ 49 milhões.

As mulheres representaram a maioria de idosos internados em 2009, somando 20.778 contra 10.029. No Dia Internacional do Idoso, comemorado hoje (1º), a presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Sílvia Pereira, explica que elas ficam mais vulneráveis por causa da osteoporose – doença que atinge os ossos.

“As mulheres fraturam mais porque têm uma massa óssea menor, perdem muito osso depois da menopausa. Por volta dos 50 anos, há um declínio muito rápido por causa da perda do estrogêneo”, afirmou.

De acordo com a médica, as principais causas de queda entre pessoas acima dos 60 anos estão associadas a problemas de visão, problemas auditivos, uso de medicamentos e perda de musculatura – inclusive na planta do pé. Até mesmo defeitos na dentadura do idoso podem provocar tonturas.

Ela ressaltou que, por essa razão, pessoas mais velhas devem ir ao médico pelo menos uma vez ao ano. No caso de pacientes com pressão alta ou diabetes, as consultas devem ser ainda mais frequentes. O médico deve estar atento e perguntar sobre eventual queda já que, para o idoso ou mesmo a família, nem sempre isso parece ter importância.

“A queda é minimizada. As pessoas pensam que é normal, mas não é”, reforçou. Outra dica é checar o ambiente onde vive o idoso – se é bem iluminado e se há “armadilhas” como degraus, buracos, fios soltos ou brinquedos espalhados. É preciso atentar ainda para o tipo de calçado usado pelos mais velhos. “Eles gostam muito de chinelo, mas não pode. A sandália tem que ser fechada atrás, o calcanhar não pode estar solto”, explicou.

A queda pode causar sérios prejuízos à qualidade de vida do idoso, como dependência dos parentes, reclusão e depressão. Pode ainda levar à morte, em decorrência de problemas como traumatismo craniano, hemorragias e fraturas, sobretudo de fêmur.

Em 2009, o número de mortes provocadas apenas por fraturas de fêmur em idosos chegou a 1.478 em todo o país. Em 2005, a taxa foi de 1.304.

“Cirurgias em pessoas mais velhas têm mais risco, o pós-operatório pode apresentar problemas como pneumonia ou trombose. Isso tudo é o que a gente não quer. Queremos uma pessoa idosa saudável, ativa tanto na parte física quanto na intelectual”, afirmou Sílvia.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Eu no momento professora acompanhada de uma das alunas da 2ª turma de Hidrogestante na Academia Noctiluca SJC




segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Doula você sabe o que significa?

Fonte - Eleonora Moraes - Projeto Despertar (11/8/2004)


DOULA – Uma nova luz no nascimento

Certamente você nunca ouviu falar em doula. Ainda não presente nos dicionários da maioria dos brasileiros, a palavra “doula” vem do grego e significa “mulher que serve”, sendo hoje utilizada para referir-se às Acompanhantes de Parto -mulheres com experiência no nascimento que dão suporte físico, informativo e emocional a outras mulheres antes, durante e após o nascimento.

Antigamente o nascimento humano era marcado pela presença experiente das mulheres da família: irmãs mais velhas, tias, mães e avós acompanhavam, instruíam e apoiavam a parturiente e recém mãe durante todo o trabalho de parto, o próprio parto e os cuidados com o recém-nascido.

E hoje que cenário temos? Os partos acontecem em ambiente hospitalar e rodeado por especialistas: o médico obstetra, a enfermeira, o pediatra... cada qual com sua especialidade e preocupação técnica pertinente. O cuidado com o bem estar físico e emocional da parturiente acabou ficando perdido em meio ao ambiente impessoal dos hospitais, tendendo a aumentar o medo, a dor e a ansiedade daquela que está dando a luz. A doula veio justamente para preencher esta lacuna, suprindo a demanda de emoção e afeto neste momento de intensa importância e vulnerabilidade.

Assim, a doula está presente no parto a fim de diminuir a dor, a tensão e o desconforto ajudando a parturiente a comunicar-se com a equipe médica, entender os complicados termos e procedimentos hospitalares, encontrar posições mais confortáveis, propondo medidas naturais e simples que ajudam a minimizar a dor, como banhos, massagens, relaxamento e técnicas de respiração.

A descoberta da função das doulas deu-se acidentalmente na década de 70, quando dois médicos norte-americanos, J. Kennel e M. Klaus, realizavam uma pesquisa sobre o vínculo entre mãe e recém-nascido logo após o parto e perceberam que os partos mais fáceis e com menos complicações tinham em comum a presença da observadora da pesquisa, uma menina chamada Wendy, que também dava atenção, fazia carinho e segurava a mão das parturientes.

Atualmente, muitas pesquisas apontam que a atuação da doula no parto pode diminuir em 50% as taxas de cesáreas, diminuir em 20% a duração do trabalho de parto, diminuir em 40% o uso de fórceps e em 60% o uso de anestesia, além de promover significativamente o vínculo entre mãe e bebê.

A doula chega ao cenário do nascimento apenas para somar. Não substitui qualquer profissional da área médica (não realiza exames, não questiona decisões) e não substitui o marido ou o acompanhante de escolha da parturiente. Veio a fim de auxiliar na conquista de um parto seguro e gratificante, sendo assim um elo de ligação e uma nova luz entre a mulher, sua família e a equipe que a assiste.


Em SJCampos temos uma profissional que oferece este serviço de doula, conheça mais o seu trabalho pelo site www.mmcare.com.br, vale a pena!!!

Interessante - Por que a dor do parto?

Fonte - Eleonora Moraes - Projeto Despertar (6/1/2004)

Parir dói e isso é fato. A propaganda da “horrível e insuportável” dor do parto é por demais divulgada pela mídia. Recheia os dramas televisivos e os cinemas, está presente nas bocas de mulheres e homens (até dos que não passaram pela experiência) como a maior dor que o homem possa sentir na face da terra e assim assombra futuras parturientes, que seguindo o modelo dos seus astros televisivos, fogem sem pestanejar para uma medida enganosamente mais segura e menos dolorida chamada cesárea.

Mas porque parir dói? Porque o parto não é indolor ou até mesmo prazeroso já que visa a procriação da espécie? A natureza seria cruel em maltratar as mulheres em momento tão sublime?

A dor do parto tem funções extremamente importantes na hora do parto. Ela mostra o caminho a ser percorrido pelo corpo durante o processo. Ensina em que melhor posição ficar, qual o momento de fazer força, nos ensina instintivamente o que fazer para facilitar o processo fisiológico do nascimento do bebê.



É uma dor muito sábia. Vem e vai a cada contração, como as ondas do mar, oferecendo um tempo abençoado para respirar e para descansar até o próximo mergulho. Aos poucos a maré sobe e as ondas crescem, ficam imensas e precisamos da humildade da entrega, de oferecer corpo e alma à prova máxima da natureza humana. É um processo intenso, primitivo, dolorido e às vezes difícil, mas que pode ser uma oportunidade única de intenso contato com nós mesmas, com o mistério da vida e com o pequeno ser que vem ao mundo naquele momento. É preciso apenas um certo autopreparo, apoio, carinho e compreensão de quem assiste a parturiente para que a dor não se transforme em sofrimento e o corpo e a mente não se debatam em cada onda, afogando-se no meio do caminho.

A dor do parto nos traz para o presente de forma intensa e talvez seja esta a sua principal função. Coloca corpo, alma, hormônios e sentidos a postos no momento mais sublime e mágico da vida humana. Prontos e vitoriosos, eles irmanam-se fortalecendo a recém-mãe, numa forma preciosa de dar as boas vindas ao novo ser que chega ao mundo através de seus braços.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Manchas no rosto são frequentes na gravidez

Fonte - site www.minhavida.com.br publicada em 02/09/2010

Durante a gravidez, as mulheres estão mais suscetíveis ao aparecimento de manchas na pele por causa da variação hormonal e da predisposição genética.

O melasma é uma mancha difícil de ser eliminada. O segredo para evitá-la é a prevenção, ou seja, fugir do sol durante a gestação para evitar a formação destas manchas ao redor dos lábios e nas bochechas, que geralmente ganham forma de asas de borboleta.

Além das grávidas, mulheres que usam anticoncepcionais ou fazem tratamentos com hormônios também são alvos do melasma. O aumento dos hormônios estrógeno e melanogênico também levam ao escurecimento das aréolas e ao aparecimento daquela pequena linha vertical escura abaixo do umbigo.

O melasma pode não aparecer na primeira gravidez e aparecer na segunda, ou vice-versa. Portanto, a grávida deve adotar medidas de proteção para se expor ao sol.

O consenso entre os dermatologistas é que a radiação solar pode desencadear o problema e até agravá-lo, uma vez que os efeitos do sol são cumulativos. Como prevenção, os bloqueadores solares são a principal arma.

Geralmente o melasma surge no segundo trimestre da gestação, mas se a mulher se proteger desde o início, terá mais chances de não desenvolver as manchas. Recomendamos o uso contínuo de bloqueadores com fator de proteção 30 e o uso de chapéu, óculos escuros e guarda-sol.

Proteja sua pele todos os dias

O ideal, para uma proteção efetiva, é aplicar o bloqueador solar na pele pela manhã, na hora do almoço e no fim da tarde, faça chuva ou faça sol.

Muita gente não sabe, mas mesmo dentro de ambientes fechados, a radiação solar afeta a pele. Por isso, o protetor solar tem de estar sempre à mão, até dentro de casa e no escritório.

Ao ar livre, a exposição da gestante precisa ser gradual e extremamente cuidadosa. Para ir à praia ou à piscina, a gestante precisa saber que a radiação ultra-violeta B (UVB), a mais perigosa e responsável pelo câncer de pele, se intensifica entre 10 e 16 horas.

Já a radiação ultra-violeta A (UVA), muito importante no desenvolvimento e estímulo da pigmentação, ou seja, favorecendo o aparecimento do melasma, é a mesma durante todo o dia.

Daí a importância de se proteger sempre. Se por algum descuido a pele da gestante manchar, ela precisa saber que é preciso continuar a usar o bloqueador para evitar que a mancha escureça ainda mais.

Para disfarçar, uma dica é aderir à camuflagem com o uso de bases e corretivos, dando preferência a produtos oil-free e não comedogênicos.

A gestante tem à disposição os clareadores de uso tópico com concentrações e ativos específicos para esta fase da vida. Eles podem ser cosméticos, de livre acesso, ou cosmecêuticos, que só podem ser prescritos pelo dermatologista.

Como alguns produtos indicados para o tratamento do melasma possuem componentes que devem ser evitados durante gestação, é sempre importante consultar o ginecologista e o dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento estético. A razão de tanta cautela é evitar qualquer complicação para a grávida ou para o bebê.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Memória em dia: alimentos que estimulam o cérebro

Fonte - site Minha Vida publicada em 31/08/2010

A fisetina é uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem, porque sua função é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. Confira abaixo alguns nutrientes e minerais amigos do cérebro:

- Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: Sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes.

- Vitamina E: Poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Vitamina C: Famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas.

- Vitaminas do complexo B: Regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas.

- Bioflavonoides: São polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.

- Colina: Participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Acetil-colina: Um neurotransmissor, fundamental para as funções de memorização no hipocampo. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fitosterois: Estimulante poderoso do sistema de defesa do organismo, reduzindo proliferação de células tumorais, infecções e inflamações. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Fosfolipídeos (entre eles a Lecitina): Funcionam como um detergente, desengordurando todos os sites por onde passa. Além disso, participam na recuperação das estruturas do sistema nervoso e da memória. Presente em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Ômega-3: Funciona como um antiinflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula.

- Carboidratos: A glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante.

- Cafeína: É um potente estimulante do sistema nervoso central. Tem efeitos positivos, como aumento da disposição física e diminuição do sono. Em excesso, causa danos à memória. Café e chá verde.

- Triptofano: Aminoácido que atua no sono e na performance cerebral. Pode ser encontrado no leite, queijo branco, nas carnes magras e nozes.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Câimbra, conheça as causas e os alimentos que ajudam a evitá-las

Fonte - site Portal da Educação Física
Por Maurício Belfante

Muito bem conhecida pelos atletas, a câimbra é uma sensação inconfundível.

“A câimbra é uma contração parcialmente involuntária dos músculos que ocorre em função do desequilíbrio hidroeletrolítico da área onde a dor aparece, ou seja, quando sentimos câimbra, nosso organismo está dando sinais de que é preciso repor água e sais minerais, como potássio e sódio, nesta região”, explica Raul Santos de Oliveira, médico do esporte.

Além disso, outros motivos podem causar o famoso desconforto, como exercício extenuante e uso de determinados medicamentos, por exemplo, os diuréticos, hipotensores e broncodilatadores, que fazem o corpo perder uma quantidade significativa de minerais.

Dieta alimentar correta!

A ausência de alguns sais minerais podem ser um dos principais causadores da câimbra, já que o corpo necessita de cálcio, sódio, potássio e até de vitaminas do complexo B, nutrientes perdidos durante a prática de exercícios físicos.

Sendo assim, alguns alimentos são imprescindíveis em uma dieta alimentar para diminuir a presença desta dor em treinamentos e competições. “Para acabar com esse problema, é necessário ingerir mais alimentos que contenham nutrientes essenciais para corrida, porém, também é recomendada uma avaliação dietética para saber qual nutriente esta carente na alimentação”, afirma Maria Gabriela Goulart, nutricionista.

Contudo, há outros causadores das cãimbras. A falta de hidratação é um dos principais motivos desse problema, exigindo mais água no organismo. “A água é de extrema importância para agir contra as câimbra, já que altera a diluição sanguínea e interfere diretamente no desequilíbrio hidroeletrolítico”, explica Maria Gabriela.

Porém, se câimbra ainda aparecer durante suas passadas, Santos explica o que deve ser feito neste momento de dor. “A melhor forma amenizar o problema seria alongar a área na hora da contração. Esta prática estimula a circulação local e promove a irrigação dos vasos e por consequência a reposição dos nutrientes perdidos, acabando com a dor em poucos segundos”, sugere.

Massagear a área, esfregando o músculo afetado também pode ser uma boa opção. O descanso é importante na recuperação da dor, por isso, quando sentir a cãimbra, é importante que o atleta não force os músculos, reponha os nutrientes perdidos e relaxe.

Confira a lista de alimentos indispensáveis para prevenir e agir contra a câimbra:

:: Abacate

:: Agrião

:: Água de coco

:: Alho

:: Ameixa seca

:: Banana

:: Beterraba

:: Brócolis

:: Carne vermelha

:: Couve

:: Espinafre

:: Farelo de aveia

:: Farelo de trigo

:: Feijão de soja

:: Feijão preto e branco

:: Frutos do mar (ostra, mexilhão, polvo)

:: Frutos oleaginosos (amêndoa, amendoim, nozes, avelã, pistache, castanha de caju, castanha do Pará)

:: Grão de bico

:: Melancia

:: Melão

:: Pinhão

:: Quiabo

:: Salmão

:: Semente de abóbora

:: Suco de laranja

:: Tomate

:: Truta

:: Tubérculos (batatas inglesa e doce, aipim ou mandioca, batata cará, inhame)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Matéria importante "Idosos"

Fonte: O Dia.com.br
Por FRANCISCO EDSON ALVES

Projeto que obriga estado a oferecer cursos de defesa pessoal à terceira idade exporia alunos a riscos

Rio - Aprovado em primeira discussão pela Alerj, projeto de lei que cria o programa de defesa pessoal para idosos, obrigando estado, com as prefeituras, a oferecer ensino de artes marciais a quem tem mais de 60 anos, já rende polêmica. Embora o autor da proposta, deputado Tucalo (PP), afirme que a intenção é reforçar a saúde e deixar a terceira idade mais alerta para riscos de violência, médicos, policiais e donos de academias veem com reservas a prática para essa faixa etária, devido a riscos de acidentes.

“Minha ideia é melhorar a autoestima e a qualidade de vida de idosos e contribuir com a segurança, desenvolvendo neles o bom senso para que só reajam se houver clara chance de defesa”, diz Tucalo, lembrando que os idosos são alvos frequentes de bandidos. Só no 1º semestre de 2010, foram registrados 433 crimes contra idosos na Delegacia de Atendimento à Terceira Idade.

Pelo projeto, as aulas devem ser ministradas por professores de Educação Física especializados em artes marciais ou profissionais com cursos técnicos na área. O governo do estado só comentará o assunto quando o projeto for enviado ao Palácio Guanabara.

Idosos ouvidos por O DIA, se dividem. “Qualquer iniciativa que nos ajude a ficar mais atentos contra bandidos é válida”, acredita o aposentado Heni Miguel, 77. Maria Edwirges Larria, 64, discorda: “Não temos mais força para nos defender. Os mais novos é que têm que fazer isso por nós”.

O presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia do Rio, José Elias Soares Pinheiro, teme que idosos sejam submetidos a aulas sem o devido preparo físico e que os treinamentos sejam ministrados por pessoas sem experiência com a terceira idade. “Os idosos só devem praticar exercício após avaliação médica. A constituição óssea já está fragilizada e uma fratura pode resultar em óbito”, adverte.

Chefe do setor de investigação da 12ª DP (Copacabana), Antônio Ferreira, faixa-preta em jiu-jítsu, dá aula de defesa pessoal para idosos, mas recomenda nunca reagir em situação de risco. O especialista em kung-fu Renan Tobias alerta para a necessidade de especialização do professor e de cuidados com o local das aulas: “O espaço deve ter piso antiderrapante e outros itens para a segurança”, alerta.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Recomendação as futuras mamães!!!

Visite o site www.mmcare.com.br e conheça o trabalho que a fisioterapêuta Andréa Diniz faz voltado para as futuras mamães!!!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Atividade Física e Gestação (cuidados)

Fonte - Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Atividade física na gravidez: Sinais de perigo



A atividade física moderada durante a gravidez ajuda a manter os músculos fortes e flexíveis, algo que é de grande valia na hora do parto. Os exercícios são bons também para relaxar, diminuir os desconfortos da gestação -- como a dor nas costas, a prisão de ventre e a retenção de líquido -- e facilitar a volta do corpo ao normal depois do nascimento do bebê.

Porém, tenha em mente que, com a gravidez, você passa por uma série de mudanças, o centro de gravidade do seu corpo se altera e o cansaço aparece bem mais rápido. Assim sendo, exercite-se com cuidado e, acima de tudo, preste muita atenção ao que seu corpo lhe diz. Ele indicará quando você tiver ido longe demais e puder estar correndo riscos.

Caso tenha qualquer dos sintomas descritos abaixo, procure um médico imediatamente.

Os itens assinalados com (*) são mais graves e indicam que o melhor é se encaminhar diretamente para um pronto-socorro ou atendimento de emergência.

• Sangramento vaginal (*)

Embora algumas mulheres tenham leves sangramentos (também conhecidos como spotting ou sangramento de escape) ao longo da gestação, o sangue não deixa de ser motivo de preocupação. No começo da gravidez, pode indicar um aborto espontâneo, e no segundo e terceiro trimestres, trabalho de parto prematuro, placenta prévia ou descolamento de placenta -- todas condições que exigem atenção médica sem demora.

• Visão embaçada (*)

Se sua visão começar a ficar embaçada no meio de algum exercício, isso pode ser sinal de uma desidratação, que provoca uma diminuição abrupta da pressão arterial. Com isso, o fluxo sanguíneo para os órgãos vitais do feto pode ficar comprometido. Problemas na visão muitas vezes também indicam pré-eclâmpsia, um quadro caracterizado por pressão elevada, retenção de líquidos e presença de proteína na urina. A pré-eclâmpsia pode restringir drasticamente a quantidade de sangue que vai para a placenta e ser extremamente perigosa, tanto para o bebê quanto para a mãe.

• Náusea

Ao se exercitar além da conta, seu corpo pode ter produzido um excesso de ácido lático, uma substância proveniente do metabolismo dos músculos, que se acumula no estômago e provoca o mal-estar.

• Tontura

Tontura constante ou tontura acompanhada de perturbações na visão, dores de cabeça ou palpitações pode ser sintoma de uma anemia grave ou de alguma outra doença séria que pode afetar a gestação.

• Desmaio (*)

Seja no meio de uma aula de pilates ou em qualquer outro ambiente, um desmaio na gravidez é motivo de preocupação e exige uma visita ao médico. Pode ser simplesmente devido a uma desidratação, mas pode também ser por causa de problemas circulatórios significativos. Talvez seu cérebro não esteja recebendo oxigênio em quantidade suficiente, e a mesma coisa pode prejudicar o bebê.

• Falta de ar

Se, enquanto você estiver se exercitando, não conversar ou se suar demasiadamente, é bem provável que esteja exagerando. É claro que a atividade física limita um pouco o quanto se pode falar, mas não é para ficar completamente sem fôlego.

• Palpitações

Caso sinta qualquer sensação estranha no peito, diminua o ritmo dos exercícios ou pare de vez. A orientação padrão é que a frequência cardíaca das grávidas não ultrapasse os 140 batimentos por minuto, mas verifique com o seu obstetra se ele tem alguma recomendação mais específica para você.

• Aumento do inchaço nas mãos, pés e tornozelos

Pés e mãos podem acabar inchando um pouco depois de alguma atividade física, mas, se o inchaço for maior do que o de costume, pode ser sinal de pré-eclâmpsia.

• Dor aguda no peito ou no abdome (*)

Às vezes são só os músculos, mas esse tipo de dor pode ser também por causa de contrações. Nesses casos, os médicos encaminham as pacientes para um hospital, onde um monitor fetal indicará se se trata ou não de trabalho de parto.

• Mudança repentina na temperatura do corpo

Se suas mãos ficarem repentinamente pegajosas, se tiver calafrios ou ondas de calor, ouça o recado do seu corpo: ele está tendo dificuldade para regular a temperatura interna ou, em outras palavras, você está com febre. Isso pode ser perigoso para o feto, cuja temperatura pode subir junto com a sua.

Outro problema é que, à medida que você esquenta, o sangue que iria para o útero é desviado para a pele para tentar diminuir a temperatura do corpo, o que, em tese, reduz o fluxo de oxigênio para o bebê.

Portanto observe qualquer sintoma diferente ao prática uma atividade física durante este período, afinal fazer atividade física trará muitos benefícios a futura mamãe, porém desde que seja orientada por um profissional especializado!!!!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Reportagem Jornal O Vale (caderno Saúde)

Jornalista responsável - Ana Cláuda Mattos
São José dos Campos
Impressa dia 04/08/2010 disponível no site www.ovale.com.br


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Todas as fases do trabalho de parto

Fonte - site TopBaby
Maria Amélia de Oliveira
Consultoria: Dr. Carlos Dale, ginecologista e obstetra. Chefe do Serviço de Videolaparoscopia do Instituto Fernandes Figueira/RJ



Não há regras para a duração do trabalho de parto. Varia de mulher para mulher. O que se pode é falar de uma média que vai de 12 a 14 horas, no caso do primeiro filho, e de 6 a 8 horas, para os outros.

Para ter o neném em seus braços, é preciso passar por três fases: dilatação, expulsão e saída da placenta. Vamos conhecer cada uma delas.


Dilatação
Uma fase que começa com as primeiras contrações do útero e termina com o início da expulsão do bebê. Estas contrações são involuntárias, regulares, freqüentes e duram, em média, de 40 a 60 segundos. Como uma onda, crescem aos poucos, atingem um ponto máximo e depois começam a diminuir. No início do trabalho de parto, elas aparecem com intervalos de cinco a dez minutos. Chegando ao final, você deve senti-las a cada dois ou três minutos.

O papel das contrações é o de abrir o colo do útero (até 10cm ou mais) para que forme uma espécie de canal único com a vagina, permitindo, assim, a passagem do bebê. Com medo deste momento? Não há porquê. Havendo dor, o anestesista estará lá para ajudá-la.


Procure não ficar deitada o tempo todo, como se estivesse doente. Ande um pouco.
Os movimentos ajudam na descida da cabeça do neném e diminuem a dor.

Entre uma contração e outra, procure relaxar. Tome um banho de água morna, na banheira ou no chuveiro, conforme preferir.


Alarme falso?

De vez em quando, durante horas, você sente contrações. Depois, elas desaparecem. É o falso trabalho de parto. Parece, sim, mas a hora ainda não chegou.


Expulsão

Agora, a dilatação é total: 10 a 12 cm. A cada dez minutos, você sente três ou quatro contrações regulares e fortes. Enquanto isso, finalmente, seu bebê consegue passar a cabeça através do colo do útero e do anel ósseo da bacia. O grande momento chegou.

Na hora da expulsão, surge uma sensação de peso, pressão na vagina, e, num reflexo natural, você sente vontade de fazer força. Inspire, então, o ar, prenda-o e continue como se estivesse empurrando o neném para baixo. Relaxe e respire profundamente, depois.

Mal a cabecinha aparece - chama-se coroamento - o resto do corpo dele desliza facilmente para fora. E, pronto!, Aí está o seu filho.


Saída da placenta

Ainda não acabou: falta a placenta se desprender e ser expulsa através do canal do parto, o que deve acontecer de 10 a 20 minutos após o nascimento.

Dengue e Gravidez (Todo cuidado é pouco)!

Fonte - Redação Sempre Materna

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

Existe pouca informação publicada a respeito dos riscos da dengue para mulheres grávidas. Apesar de muitas epidemias, nenhuma má formação congênita foi verificada depois de surtos da doença. Alguns casos reportados recentemente sugerem que, se a mãe estiver infectada com o vírus da dengue perto do nascimento do bebê, a criança poderá nascer infectada também ou adquirir a doença no momento do parto.

Sempre Materna conversou com Rosana Richtmann, médica infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, que esclarece algumas dúvidas sobre a dengue e suas conseqüências durante a gravidez.


Quais os riscos de se contrair dengue durante a gravidez?

Os riscos são os mesmos de uma pessoa não-gestante. O Aedes não tem nenhuma “atração” especial pelas grávidas. O problema é que, se uma gestante contrair a dengue, isso poderá implicar em algumas complicações indesejáveis na gestação como entrar em trabalho de parto prematuro, problemas de hemorragia no parto e até óbito fetal. Felizmente não parece existir má formação do feto nas pacientes que adquiriram dengue no início da gestação, apesar de haver estudos que indiquem um risco maior de aborto. As complicações aparecem mais no final de gestação.

Existe uma fase da gravidez em que seja mais perigoso contrair a doença?

Sim, é pior principalmente no final da gestação pois há risco de trabalho de parto prematuro e hemorragia no parto e no recém-nascido. Além da possibilidade da transmissão vertical da doença (da mãe para o recém-nascido).

O tratamento da doença é o mesmo para as gestantes?

Sim. Valem os mesmos cuidados: hidratação intensa, muito repouso e o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. É importante lembrar que as gestantes não devem tomar nenhum remédio que não tenha sido prescrito pelo seu médico.

Como a gestante pode se proteger contra a dengue?

Evitando viajar para áreas onde estejam ocorrendo casos ou epidemia de dengue, usando calça comprida, meia e repelentes, não usando perfume (o mosquito é atraído por perfumes) e principalmente eliminando os possíveis criadouros do mosquito próximos à sua casa, local de trabalho etc. Nunca é demais lembrar: não deixe água parada em garrafas, pneus e bacias; limpe os pratos das plantas com escova e sabão e coloque areia; tampe caixas d´água, vasos sanitários, poços e latas de lixo; lave bebedouros de animais com escova e bucha e troque a água mais vezes na semana.

Se a lactante pegar dengue durante a amamentação há riscos para o bebê?

Não existe nenhum risco de contrair dengue através da amamentação. O recém-nascido deverá ser amamentado, pois receberá da mãe anticorpos para sua proteção.

O recém-nascido pode contrair dengue ou há algum tipo de imunização vinda da mãe?

Sim, o RN recebe anticorpos maternos. Mas ele pode adquirir dengue através da doença aguda da mãe em final de gestação. No entanto, os recém-nascidos que contraem dengue no nascimento e têm acompanhamento médico apropriado não apresentam nenhum tipo de seqüela.

Antes de se auto medicar procure sempre um médico!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Faça seu intestino funcionar!

FONTE - Revista Vida Natural & Equilíbrio
Por Letícia Gonçalves



O congestionamento do órgão pode provocar até mau humor. Elegemos cinco opções naturais para dar um empurrão e deixá-lo com hora certa para trabalhar

1ª opção

O que comer: beber um suco de laranja com mamão e uma colher (sopa) de linhaça triturada no café da manhã. Depois da refeição, sentar-se por 10 minutos no vaso sanitário, contraindo e relaxando o abdome.

Por que faz bem: o mamão, a laranja e a linhaça são ricos em fibras insolúveis, famosas por ajudarem na formação do bolo fecal. A linhaça ganha destaque: “Uma colher (sopa) tem 4,3 gramas de fibras”, afirma a nutricionista Lucy Tchakmakian, coordenadora adjunta do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo, na capital paulista. “Também é fonte de ômega-3, uma gordura poli-insaturada que, além de ser benéfica ao organismo, atua contra a constipação.” Triturar a semente no momento de consumi-la é a melhor maneira de aproveitar seus nutrientes, pois a casca pode passar intacta pelo tubo digestório.

No entanto, Ganc recomenda uma atenção especial com o alimento. “A linhaça aumenta a quantidade de gases, por isso, o exagero de fibras pode ser ruim”. Uma colher (sopa) no desjejum, por exemplo, é o suficiente para aliviar a constipação. A escolha pelo café da manhã, aliás, é proposital. Geralmente, o intestino grosso funciona melhor nessa hora, depois do desjejum. “De acordo com a medicina chinesa, o horário do órgão é das 5 às 7 da manhã”, conta Janice Chencinski. Portanto, reservar um momento nesse período para ir ao banheiro e estimular o movimento do músculo abdominal contribui para o intestino ter uma rotina.

Mas é importante lembrar que não é preciso fazer força para evacuar, apenas estimular uma vontade com o exercício de contração. Do mesmo modo, também não é saudável adiar a ida ao banheiro, algo comum de acontecer na correria do dia a dia. “Quem segura a vontade durante muito tempo provoca uma abolição no reflexo de evacuação”, adverte Ganc. Com isso, o relógio do intestino tende a ficar desregulado.

2ª opção

O que comer: uma laranja com bagaço após o almoço e o jantar e massagear o intestino, com movimentos circulares ao redor do umbigo.

Por que faz bem: aposte nas frutas consideradas laxativas como laranja, ameixa e mamão, pelo menos três porções por dia. E não dispense o bagaço, pois é nele que está a maior concentração de fibras. “Elas aceleram o trânsito intestinal” esclarece a nutricionista Lucy Tchakmakian. Em outras palavras, essas substâncias não são digeridas pelo organismo e vão direto ao intestino, solidificando as fezes e fazendo que ganhem peso e tamanho. Dessa forma, a eliminação fica mais fácil.

A massagem, por sua vez, é indicada pela medicina chinesa e serve de estímulo. A nutricionista Janice Chencinski recomenda que seja feita todos os dias pela manhã, antes de levantar da cama, servindo como forma de “despertar” o intestino. É simples: coloque a mão esquerda na virilha. Com a mão direita, faça movimentos circulares em volta do umbigo no sentido horário, repetindo 18 vezes. Depois, troque as mãos e repita o processo, dessa vez apenas nove vezes e no sentido anti-horário.

Massagear a barriga pela manhã é uma forma de despertar o intestino


Intestino funcionando

Conheça os alimentos que conferem uma flora intestinal saudável.

• Cereais, grãos, farinhas e pães: integral, de centeio ou de milho, linhaça e granola.
• Hortaliças em geral: beterraba, abóbora, cenoura, brócoli.
• Frutas: laranja e mexerica com bagaço, ameixa, mamão, kiwi, tamarindo, abacate, manga, jaca, melão, melancia, maçã e pera com casca, abacaxi, caqui, morango, uva, uva-passa, figo, ameixa e damasco secos, amendoim, castanha-de-caju, castanha do Brasil e amêndoas.
• Leguminosas: feijão, ervilhas, soja e grão-de-bico.
• Leite e derivados: leite, leite fermentado, queijo branco e iogurte.
• Carnes: de vaca (moderado), de galinha e de peixe.
• Óleos: azeite de oliva

3ª opção

O que comer: tomar leite fermentado ou iogurte com duas colheres (sopa) de granola no lanche da tarde e caminhar por 30 minutos todos os dias.

Por que faz bem: a granola entra no grupo de cereais ricos em fibras. Já o iogurte e o leite fermentado são bons porque possuem micro-organismos vivos. “São os lactobacilos e as bifidobactérias que conferem uma microflora intestinal saudável”, diz Lucy Tchakmakian. Eles são resistentes ao processo de digestão e chegam inteiros ao intestino, ajudando a recompor e a equilibrar a flora do órgão. São bons tanto para a constipação quanto para a diarreia.

Inserir alimentos como esses na dieta aumenta a chance do intestino funcionar sem preocupações. Além disso, o lanche da tarde fica entre duas das maiores refeições do dia. Por isso, nada como aproveitar o intervalo para dar um empurrãozinho positivo na digestão.

O exercício físico é outro fator fundamental. Quanto mais nos movemos, mais estimulamos os movimentos intestinais. “Mas é preciso manter uma prática física regular, não adianta se matricular na academia por apenas um mês”, lembra a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Santa Paula, em São Paulo. O melhor é juntar o útil ao agradável: procurar uma atividade prazerosa, sem exageros. “Para o intestino, uma simples caminhada até mesmo dentro de casa já colabora”, explica. Isso contribui também para o equilíbrio emocional, que interfere igualmente na prisão de ventre.


O uso de laxantes é prejudicial?

Depende do tipo e da frequência do uso. Algumas categorias de laxantes são mais prejudiciais e podem causar irritação, dor, cólica e outras consequências em longo prazo. “Tratamentos à base de fibras não apresentam maiores contraindicações. O uso de medicamentos, no entanto, deve ser sempre de acordo com a recomendação de um médico”, alerta a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Santa Paula. Também é preciso cuidado com o uso de laxantes por um longo período, pois isso pode desacostumar o intestino a trabalhar sozinho, causando dependência.

4ª opção

O que comer: trocar os cereais e farinhas brancas por integrais e mastigar bem os alimentos (pelo menos 15 vezes cada porção de alimentos colocada na boca).

Por que faz bem: fique de olho nos alimentos ricos em fibras solúveis, como as farinhas brancas. “Elas dão volume às fezes ao mesmo tempo em que retardam o esvaziamento gástrico, sendo uma das causas da constipação”, explica Lucy Tchakmakian. Por isso, a preferência por integrais, que possuem fibras insolúveis, é muito bem-vinda.

Também é melhor iniciar a refeição pela salada, que deve ser rica em vegetais e legumes crus. E aí entra o importante papel da mastigação, a primeira ação da digestão. “Os pedaços menores de alimentos são mais facilmente digeridos pelo organismo, facilitando a ação de enzimas digestivas”, afirma Janice Chencinski. Quem mastiga pouco faz que pedaços maiores cheguem ao intestino, provocando um efeito negativo: os nutrientes não são devidamente absorvidos e o bolo fecal tende a ficar endurecido.

A ingestão de água durante as refeições dilui o suco gástrico, o que prejudica a digestão

Problemas à vista

O consumo exagerado das opções abaixo emperra o intestino:

• Cereais, grãos, farinhas, pães e massas: arroz branco, biscoito salgado, pão branco, polvilho, torradas, macarrão, maisena e farinhas brancas em geral, como de trigo, de mandioca e de rosca.
• Hortaliças: cenoura cozida, batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa (mandioquinha) e mandioca.
• Frutas: banana, caju, cará, limão, maçã e pera (sem casca).
• Leite e derivados: queijo ricota.

5ª opção

O que comer: tomar um copo de água em jejum e respirar profundamente três vezes, tornando a expiração duas vezes mais lenta que a inspiração.

Por que faz bem: a água para a digestão é essencial, pois melhora a consistência das fezes, deixando-as macias. É sempre bom relembrar: no mínimo 2 litros por dia. A dica agora é tomar após um longo período sem comer, o que acontece quando acordamos. “Isso estimula o peristaltismo intestinal que permaneceu em repouso durante todo jejum noturno”, explica Lucy Tchakmakian, que acrescenta também outra forma de estimular esse movimento: fazer uso de alimentos quentes e frios no café da manhã. Já a ingestão de água durante as refeições não é uma boa opção. Pode provocar a dilatação do estômago, propiciando maior ingestão de alimentos, além de diluir o suco gástrico, o que prejudica a digestão.

A respiração profunda e consciente tem benefício duplo. Ela contribui para aliviar a tensão física e emocional. “Estresse, ansiedade, depressão e sobrecarga emocional de qualquer tipo podem interferir no intestino, provocando diarreia ou constipação”, esclarece a gastroenterologista Débora Poli. Além disso, a respiração profunda aumenta a pressão dentro da cavidade abdominal, servindo de estímulo à evacuação. “Ao respirar, nós baixamos o diafragma, aumentando a pressão sobre o intestino, como se estivéssemos fazendo uma compressão”, explica.

Receitinhas naturais

Suco laxativo 1

Ingredientes
½ mamão papaia sem semente
1 laranja com bagaço e sem semente
4 ameixas pretas secas sem caroço (deixar de molho na véspera em ½ copo de água)
2 colheres (sopa) de farelo de trigo
½ copo de iogurte desnatado
½ copo de água gelada

Preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Consuma de preferência em jejum.

Rendimento
1 porção

Fonte: Lucy Tchakmakian, coordenadora adjunta do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo


Suco laxativo 2

Ingredientes
3 ameixas pretas (sem caroço)
1 copo de suco de laranja
1 fatia de mamão
1 colher (sobremesa) de mel ou açúcar mascavo

Preparo

Coloque as ameixas de molho em um copo com água na noite anterior. De manhã, bata no liquidificador as ameixas com os demais ingredientes e sirva.

Rendimento
1 porção

Fonte: Lucy Tchakmakian, coordenadora adjunta do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo

Suco laxativo 3

Ingredientes
1 xícara (chá) de água
6 ameixas secas

Preparo

Ferva as ameixas junto com a água por 5 minutos, coe e sirva. Beba de preferência à noite.

Rendimento
1 porção

Fonte: Lucy Tchakmakian, coordenadora adjunta do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo


Salada de verão

Ingredientes
4 folhas de alface
4 fatias de tomate
2 colheres (sopa) de cenoura crua ralada
1 unidade de palmito em conserva fatiado
1 fatia de abacaxi picado
1 colher (sopa) de uva-passa branca
1 unidade de noz triturada
1 castanha do Brasil triturada

Ingredientes do tempero
1 fio de azeite
1 colher (chá) de mel
2 colheres (chá) de mostarda

Preparo

Lave as folhas de alface, pique e junte todos os demais ingredientes. Tempere com azeite, mel e mostarda. Dica: consuma antes das grandes refeições.

Rendimento
1 porção

Fonte: Lucy Tchakmakian, coordenadora adjunta do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo